domingo, 31 de agosto de 2014

MAÇONARIA: DIA INTERNACIONAL DO MAÇOM


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Escrito por Hercule Spoladore   
Qua, 20 de Agosto de 2014 17:00
Nos dias 20 a 22/1994 realizou-se em Washington a reunião anual de Grão-Mestres das Grande Lojas Americanas, Canadá e México e que contou com as presenças das Potências reconhecidas e consideradas Irmãs.
Grande Loja Unida da Inglaterra
Grande Loja Regular de Portugal
Grande Loja Nacional Francesa
Grande Loja Regular da Itália
Grande Oriente da Itália
Grande Loja Regular da Grécia
Grande Loja das Filipinas
Grande Loja do Irã em exilio
Grande Oriente do Brasil
Ao encerrar a Reunião o Grão-Mestre da Grande Loja Regular de Portugal o Irmão Fernando Paes Coelho Teixeira apresentou uma sugestão encampada pelos Grão-Mestres das Grandes Lojas Americanas e México, fixando o dia 22/02 como o Dia Internacional do Maçom a ser comemorado em todas as Obediências reconhecidas. Foi aprovada por unanimidade.
A homenagem se referia a George Washington nascido em 22/02/1732 em Bridge Creek – Virginia, que foi um dos melhores maçons que o mundo já conheceu.
Ele nasceu pouco depois do aparecimento da Maçonaria nos EEUU em 23/04/1730.
Ele foi iniciado na Loja Friedericksburg nº 04(Friedericksburg – Virginia) em 04/11/1752. Em 1753 foi passado a Companheiro e à Mestre em 04/8/1757.
Ele foi um dos heróis da Independência dos EEUU. Ele foi o representante da Virginia no primeiro congresso continental em 1774 – Comandante Geral das Forças Coloniais dirigiu durante cinco anos a Guerra da Independência. Em 1783 foi estabelecida a paz. Ele renunciou ao comando do Exercito Colonial para cuidar de sua vida particular. Em 1787 reuniu-se a Assembleia Constituinte para redigir a Constituição do EE. UU e ele como um dos Delegados da Virginia foi escolhido Presidente desta Assembleia. Uma vez promulgada a Constituição não teve como não aceitar ser o 1º Presidente dos Estados Unidos, não que ele quisesse. Ele preferia ficar afastado da política. Ele ainda foi Presidente dos EE.UU por mais duas gestões.
Em 1920 mais de dois milhões de maçons construíram o George Washington Masonic Memorial o qual é visitado por grande número de turistas e maçons todos os anos.
Nunca esqueceu sua filiação maçônica. Ao assumir o 1º mandato de Presidente, ele prestou seu juramento constitucional sobre a Bíblia da Loja Alexandra, loja à qual pertencia nesta época e da qual foi Venerável em 1788.
Quando do lançamento da pedra fundamental ele assentou a primeira pedra do Capitólio (Congresso) e ele se apresentou com todos os paramentos maçônicos a que tinha direito. Nesta época ele também era o Grão-Mestre da Grande Loja de Maryland.
Faleceu em 14/12/1799 e foi enterrado no dia 18/12/1799 na sua propriedade em Mount Vernon e seus serviços fúnebres foram realizados dentro de um ritual maçônico.
O Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil, Murilo Pinto em 10/02/1996 atendendo o que foi resolvido naquela Reunião de Grão-Mestres nos EE. UU através do decreto nº 003 decretou como o Dia Internacional do Maçom o dia 22/02 na Potência que dirigia em 1996.
A pergunta é? Temos dois dias do Maçom no Brasil no nosso calendário anual? Ou, um dia é internacional e o outro é o Dia do Maçom brasileiro? O dia Internacional do Maçom passou a existir desde 1994 no mundo e por decreto do Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil para a sua Potência há 18 anos (10/02/1996) e o Dia do Maçom brasileiro existe desde 1957, portanto há 57 anos pelo menos para as GGLL Brasileiras assunto resolvido em reunião da Mesa Redonda da GGLL realizada neste ano no Pará. Hoje estas Mesas Redondas chamam-se Confederação da Maçonaria Simbólica Brasileira (CMSB).
Parece que por tradição e por ter sido estabelecido o Dia do Maçom no Brasil há mais tempo, em 20 de agosto de 1957 ele é comemorado por todas as Potências, ditas regulares, aqui no Brasil, inclusive por Lojas do Grande Oriente do Brasil.
Este assunto terá varias interpretações, poderá ser julgado através de outros desdobramentos, poderá ser interpretado da forma que os Irmãos bem entenderem, mas ele é simples:
OS 365 DIAS DO ANO SÃO O DIA DO MAÇOM (maçom verdadeiro, diga-se de passagem).
Compilado por Hercule Spoladore – Fonte: Google

Fonte: JB News


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O DESTINO E A INTERFERÊNCIA HUMANA NO PRÓPRIO DESTINO



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Escrito por Sandra Starling   
Sex, 22 de Agosto de 2014 09:03
Em recente viagem aos EUA, resolvi reler a trilogia de Sófocles sobre a tragédia edipiana. Lá, um de meus netos acabara de estudá-la, em curso médio de escola pública (!), como meio para o entendimento da problemática que originou o título deste artigo: até que ponto somos vítimas e/ou coautores de nosso destino como seres humanos?
Confesso nunca ter passado de uma leitora ávida do teatro grego. Não recebi nenhuma formação sistemática sobre o sentido dramático, mitológico ou seja lá o que for de cada uma das peças. Vou lendo por puro prazer e tirando minhas conclusões – certas ou equivocadas.
O fato é que, diante da tragédia que se abateu sobre o candidato Eduardo Campos, voltei a meditar sobre o que havia lido. Que lições tirar? Quem poderia supor o que viria a acontecer com alguém tão novo, tão esperançoso, tão disposto a construir seu próprio futuro?! Teria ele sido predestinado a apenas embaralhar a sucessão presidencial no Brasil, neste ano, decidindo ser candidato e, para isso, rompendo tanto com o PT quanto com seus amigos Lula e Aécio Neves? E o que teria levado a que, no meio do caminho, tivesse um impedimento para que a Rede Sustentabilidade, capitaneada por Marina Silva, não conseguisse registrar-se a tempo como partido? Isso jogou Marina nos braços de Campos, praticamente contra tudo e todos.
PLANO C
Sei da perplexidade e da revolta de seus apoiadores quando ela anunciou que todos perguntavam pelo plano A ou B, e nunca pelo que ela acabou escolhendo, o plano C, de se juntar a Eduardo Campos. Destinatária de quase 20 milhões de votos nas eleições de 2010, Marina virou vice de quem mal pontuava nas pesquisas de opinião, um vitorioso político nordestino, com experiência curta no plano nacional (deputado federal e ministro da Ciência e Tecnologia do primeiro governo Lula), mas largamente conhecido em Pernambuco, onde fora secretário de Fazenda de seu avô Miguel Arraes e, depois, conseguira eleger-se duas vezes governador com elevadíssima aprovação.
No dia 12 de agosto, Eduardo Campos foi entrevistado duas vezes à noite na emissora de maior audiência no país. Não assisti à sabatina. Só vi trechos dela no dia seguinte. Mas um desses excertos me fez pensar em Édipo Rei e na maldição que pesava sobre ele. No trecho, a entrevistadora insistia com o candidato a presidente sobre a aparente contradição entre “responsabilidade fiscal” e “fim do fator previdenciário”, prometidos por ele. Com um largo sorriso, Eduardo apontou um fato relevante da realidade. Disse ele: “Mas, Renata, a ciência tem permitido que vivamos cada vez mais tempo”… Sou atropelada na manhã seguinte pela notícia da morte dele em desastre aéreo. O entrevistado da véspera não viveria mais um dia…
Destino?! Que pretenderia, então, o destino, ao matá-lo aos 49 anos e ao jogar, talvez, agora no colo de Marina Silva o encargo de vir a ser candidata e, quiçá eleita, presidente da República?! Pensei em Sófocles.

Fonte: Tribuna da Internet

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CONFIRMADO: MARINA ABRE 10 PONTOS SOBRE AÉCIO E VENCERIA DILMA NO SEGUNDO TURNO

 

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Escrito por José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti   
Qua, 27 de Agosto de 2014 09:00
Como substituta de Eduardo Campos na candidatura a presidente pelo PSB, Marina Silva chegou a 29%, segundo nova pesquisa Ibope encomendada pelo Estado e pela Rede Globo. A ex-ministra se isolou na segunda colocação e ficou a cinco pontos porcentuais atrás da presidente Dilma Rousseff (PT), que ainda lidera sozinha, com 34%. Aécio Neves (PSDB) está com 19%, em terceiro lugar. Em um segundo turno, se a eleição fosse hoje, Marina seria a vencedora.
A margem de erro máxima da pesquisa é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. Não há empate técnico no primeiro turno, porque Marina poderia ter no máximo 31% e Dilma, no mínimo 32%. Nem Aécio poderia estar em segundo lugar, porque chegaria no limite da margem a 21%, enquanto Marina teria ao menos 27%.
O Pastor Everaldo (PSC) marcou 1% das intenções de voto estimuladas, o mesmo porcentual de Luciana Genro (PSOL). Os outros candidatos não chegaram individualmente a 1%, mas juntos somam 1%. Há ainda 7% de eleitores que pretendem anular ou votar em branco, e outros 8% que estão indecisos. A soma dos adversários de Dilma dá 51%, 17 pontos a mais do que os 34% da presidente.


SEGUNDO TURNO
Na simulação de segundo turno, Marina seria eleita com 45%, contra 36% da petista. Há, porém, ainda 11% de indecisos e outros 9% que anulariam. Contra Aécio, Dilma ainda seria reeleita: 41% a 35%. Nesse cenário, há mais indecisos e eleitores que anulariam: 12% em cada grupo.
Embora o cenário de primeiro turno testado pelo Ibope seja diferente do da pesquisa anterior – pois aquela ainda media as intenções de voto em Eduardo Campos (PSB) -, percebe-se que Marina, ao entrar na disputa, tirou eleitores de tudo e de todos: Dilma e Aécio perderam 4 pontos cada um; os nanicos perderam 3 pontos; a taxa dos que anulariam ou votariam em branco está 6 pontos menor; e há 3 pontos a menos de indecisos.
Na pesquisa espontânea – pergunta-se a intenção de voto do eleitor sem mostrar para ele a cartela circular com os nomes dos candidatos -, Dilma segue na liderança, com 27%. Marina chega a 18%, e Aécio tem 12%. O número de eleitores indecisos na espontânea despencou de 43% para 28%, em relação à pesquisa anterior do Ibope, de 6 de agosto.
Dos três primeiros colocados, Marina tem a menor rejeição. Apenas 10% dizem que não votariam nela de jeito nenhum, contra 36% que não votariam em Dilma, e 18% que rejeitam Aécio. Destacam-se ainda a rejeição ao Pastor Everaldo (14%) e a Zé Maria (PSTU), que tem 11%. Os demais candidatos têm menos de 10% de rejeição.

Fonte: Tribuna da Internet

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sábado, 30 de agosto de 2014

PSB SENTIU O PESO DA RESPONSABILIDADE E ESCOLHEU COMO VICE UM POLÍTICO TRADICIONAL


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Escrito por Reinaldo Azevedo   
Qua, 20 de Agosto de 2014 14:00
Bem, triunfou a racionalidade, não é? O vice de Marina Silva, candidata do PSB à Presidência, será o deputado Beto Albuquerque (RS), este, sim, um real membro do partido e um quadro atuante no Congresso. Com a escolha, põe-se um fim às absurdas especulações sobre a indicação de Renata, viúva de Eduardo Campos, o que me pareceu, desde sempre, uma mistura de má tradição com exotismo. Não fazia o menor sentido.
Se é de uma “nova política” que o PSB quer falar — o que já é, diga-se, mais marketing do que fato —, o flerte com a candidatura de Renata a vice foi um escorregão inaceitável até do ponto de vista do… marketing. É evidente que Marina Silva vai disputar para ganhar — e, na fotografia de momento do Datafolha, ela poderia se eleger presidente da República se a disputa fosse hoje.
Campos tinha, sim, trânsito no Congresso mesmo pertencendo a um pequeno partido. O neto de Miguel Arraes, que governou com uma base parlamentar em Pernambuco tão ampla como a que Dilma tem na esfera federal, era, afinal, um político tradicional. Foi ao se juntar com Marina Silva que aderiu a essa conversa de “nova política”.
Ninguém entendeu direito, até agora, o que Marina quer dizer com isso. Comecemos do óbvio: não se governa o Brasil sem o Congresso. O desdobramento inescapável seria uma crise institucional. Nenhuma política é tão nova que possa deixar de lado o Poder Legislativo.
Se presidente, Marina não seria exatamente a melhor interlocutora com o Congresso. Querem um exemplo? Vejam o seu comportamento durante a votação do Código Florestal. Ela deixou claro que não reconhecia aquele foro como o mais adequado para decidir a questão. Tanto é assim que, quando estava certo que o texto de Aldo Rebelo seria aprovado, Marina juntou as suas ONGs e foi bater à porta do governo federal, cobrando, na prática, que a vontade do Congresso fosse ignorada.
É essa Marina que vai disputar a eleição pelo PSB? Como diria o poeta, de tudo sempre fica um pouco. Se a líder da Rede for eleita, tranquila, a relação não será. É evidente que é necessário ter um homem forte no governo que possa fazer essa interlocução com o Poder Legislativo. O nome de Beto Albuquerque é uma escolha muito mais responsável, de quem pretende, como deve ser, manter a interlocução com a política institucional, que é uma boa tradição.



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"MARINA NÃO REPRESENTA LEGADO DE CAMPOS", DIZ SECRETARIO-GERAL DO PSB



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Escrito por Reinaldo Azevedo   
Sex, 22 de Agosto de 2014 14:00
O secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira, emitiu nesta quarta-feira o sinal mais claro do tamanho das divergências que cercam a candidatura de Marina Silva à Presidência da República. Irritado com a ex-senadora e os “marineiros” da Rede Sustentabilidade, Siqueira abandonou a coordenação da campanha e não poupou críticas: “Eu nunca quis estar na coordenação dela, nunca aceitei, não continuarei na coordenação da campanha porque o meu compromisso era com o Campos. Acho que ela não representa o legado dele, está muito longe de representar o legado dele. Eles são muito diferentes politicamnente, ideologicamente, em todos os sentidos”, disse Siqueira após deixar reunião do PSB em Brasília.
Ao longo de toda a quarta-feira, tensões marcaram as reuniões que antecederam a confirmação da candidatura de Marina. A ex-senadora exigiu que funções como a coordenação da campanha e a área de finanças fossem assumidas por nomes mais próximos a ela. A coordenação-geral ficou com o deputado licenciado Walter Feldman, porta-voz da Rede Sustentabilidade, e braço direito de Marina. Siqueira sentiu-se desprestigiado: “Essa mulher me maltratou”, afirmou aos presentes à reunião. Siqueira abandonou a reunião. E só voltou mais tarde, quando membros do PSB conseguiram acalmá-lo. Hoje, ele disparou: “Quando se está numa instituição como hóspede como ela é, tem que se respeitar a instituição, não se pode querer mandar na instituição. Ela pode mandar na Rede dela, no PSB mandamos nós”, disparou.
Após ter o pedido de registro da Rede Sustentabilidade negado pela Justiça eleitoral em outubro de 2013, Marina anunciou uma aliança com Eduardo Campos e filiou-se ao PSB. Desde então, a ex-senadora havia deixado claro que após as eleições voltaria a se empenhar na criação de seu novo partido.
Também na quarta-feira, Henrique Costa, responsável pela tesouraria, foi substituído por Bazileu Margarido, que ocupava o posto de coordenador-adjunto da campanha. Costa, que não é filiado ao PSB, foi indicado ao cargo por Eduardo Campos. Com carreira em instituições financeiras, ele cursou economia com a viúva do ex-governador de Pernambuco, Renata Campos. “Ela nomeou o presidente do comitê financeiro da campanha cuja responsabilidade da prestação de contas é do partido e não nos perguntou, não discutiu com o partido. Essa forma de proceder não está de acordo com a pessoa e com o partido que está oferecendo a ela todas as condições para ser candidata”, comentou Siqueira sobre a substituição de Costa.

Fonte: Veja.com

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ENXUGANDO GELO

 

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Escrito por Luiz Tito   
Qua, 27 de Agosto de 2014 09:00
A quarenta dias das próximas eleições, através das quais o Brasil deveria caminhar para o encontro de propostas e soluções reclamadas como essenciais para a construção de uma nova realidade nacional, as campanhas eleitorais e seus candidatos ainda não conseguiram sensibilizar o eleitorado para a importância histórica desse momento.
O eleitor transita entre o Estado de total desencanto e incredulidade para uma outra ponta, na qual ele chega a reagir agressivamente à eventual abordagem que lhe fazem para tomar seu voto.
Acham-se represadas decisões inadiáveis e prioritárias no plano econômico, que comprometem a operação da indústria, do comércio, do agronegócio, do setor financeiro, dos investimentos, do fomento. Está engessado o planejamento, com todas as consequências da sua falta.
DEMANDAS
No cenário institucional o Brasil tem demandas fundamentais, algumas já inscritas com marcas de fogo no elenco de reformas que as ruas reclamam através de protestos, de paralisações, ou estão demonstradas no desmando, na corrupção, no desperdício, na falta de gestão e na violência.
Todos os dias a imprensa ecoa o debate sobre o financiamento público das campanhas eleitorais e na mesma página lista o rol das empreiteiras, dos bancos, dos frigoríficos, enfim, dos grandes grupos econômicos que colocam suas fichas nas candidaturas que melhor representarão seus interesses particulares. Suas fichas e muito dinheiro.
Os candidatos, não importa de que partidos ou coligações, passam ao largo dessa realidade, com seus equívocos, com suas mentiras, sua superficialidade e seu descaso.
Há dez dias que no Brasil só se discute a morte do ex-governador e candidato Eduardo Campos. Se o avião era dele, do sócio, se foi fruto de sabotagem a queda da aeronave, porque Marina não embarcou, como ficará o PSB no governo que ainda não ganhou, se a morte de Campos afeta Dilma ou Aécio. Marina virou o estandarte da renovação, ainda que a ex-prefeita Erundina seja sua referência no PSB que lhe alugou uma janela. Renovação de que, porque e quando ninguém sabe. Até porque ela mesma, Marina, não diz. Ela chegou agora, era vice e vice é apenas coadjuvante. Tudo que estava na roda para ser discutido tinha sido colocado pelo programa assinado por Eduardo Campos, com o qual lhe coube apenas concordar.
SEM PROGRAMAS
Ao candidato Aécio Neves deram uma trégua com a questão do aeroporto de Cláudio; em compensação, o passaram para o andar de baixo na disputa, já que Marina, a novidade (?), tomou-lhe o segundo lugar.
Os dois nomes de maior expressão na oposição à reeleição da presidente Dilma ainda não apresentaram seus programas, como os executarão, que país receberão e devolverão, nos prazos próprios de todo governo. Mas prometem muito.
A presidente Dilma dá expediente no Palácio do Planalto e na campanha eleitoral. Muitas vezes confunde os espaços, governa onde tem que pedir votos e vice-versa. Depende de Dilma majorar a gasolina para salvar a Petrobras e os usineiros de álcool; majorar a conta de luz para salvar as empresas do setor elétrico. De mexer no câmbio para fortalecer as exportações, de subir os juros para conter a inflação e de conter a inflação para salvar o povo. Sobre sua cabeça está a espada empunhada pelos eleitores que a reelegerão, especialmente se ela nada fizer do que o Brasil precisa urgentemente para continuar de pé. (transcrito de O Tempo)

Fonte: Tribuna da Internet

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

DILMA CORAÇÃO VALENTE SUA O AVENTAL DE OVO...ESTAMOS FRITOS


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Escrito por Reinaldo Azevedo   
Qua, 20 de Agosto de 2014 14:00
Começou nesta segunda o horário eleitoral gratuito, como todos sabemos. O PSB fez o óbvio e apresentou Eduardo Campos como o profeta que já não está entre nós, mas que deixou uma mensagem. Ao fundo, a música “Anunciação”, do pernambucano — talentoso! — Alceu Valença: “O teu cavalo/ Peito nu, cabelo ao vento/ E o sol quarando/ Nossas roupas no varal (…) Tu vens, tu vens/ Eu já escuto os teus sinais”. O erotismo meio místico da canção, com a imagem de Campos ao fundo, assumiu um novo conteúdo, agora com tinturas messiânicas… Logo, Marina Silva é que será a cavaleira. E vai anunciar o quê? Só Deus sabe, se é que sabe.
O tucano Aécio Neves preferiu dedicar seus quatro minutos a um diagnóstico sobre o país, chamando a atenção para a piora, que é real, da economia. Sua voz chegava a telespectadores e a ouvintes inicialmente distraídos. Aos poucos, na propaganda do PSDB, começavam a prestar atenção ao que dizia o candidato. Ainda desconhecido de parcela significativa da população, a ideia é deixar claro que há alguém dizendo uma novidade. Vamos ver.
O PT dispõe de tanto tempo na televisão que parece ter alguma dificuldade para preenchê-lo. Em maio, o partido levou ao ar a sua propaganda no horário político gratuito. Era um troço ameaçador. Comparava o Brasil de hoje, em que tudo seria uma maravilha, o que é falso, com aquele governado por FHC, quando tudo teria sido uma tragédia, o que também é falso. Escrevi, então, uma coluna na Folha em que observei o seguinte: “Depois de quase 12 anos no poder, o PT não tem futuro a oferecer. Por mais que o filminho de João Santana tenha as suas espertezas técnicas, a verdade é que a peça terrorista revela o esgotamento de uma mitologia”.
E foi, em parte, o que se viu nesta terça, na estreia do horário eleitoral. O maior partido do país não vai além de repetir velhas promessas. Na prática, admite que o governo vai mal, mas jura que vai melhorar se reeleito. Por que Dilma faria depois o que não faz agora? A campanha publicitária não diz. Quem se encarregou de sintetizar a mensagem foi Lula, afirmando que o seu segundo mandato foi melhor do que o primeiro.
Atenção! Não é verdade, sob qualquer aspecto, que os quatro anos finais da gestão Lula tenham sido melhores do que os quatro iniciais. Muito pelo contrário. O desajuste da economia que está em curso é uma herança do segundo governo Lula, piorada pela gestão Dilma. Sem um horizonte a oferecer, restou à campanha da presidente Dilma reciclar até as imagens do passado.
Abaixo, há dois vídeos. O primeiro tem 10min39s e traz a propaganda eleitoral levada ao ar no dia 17 de agosto de 2010. O outro tem 2min10s e é um clip com o jingle “Dilma, Coração Valente”, da campanha deste ano. Vejam. Volto em seguida.
Campanha de 2010
Campanha de 2014
A peça publicitária de 2014 traz um fundo musical novo para imagens da campanha de 2010. Quem chamou a minha atenção para a repetição foi o jornalista Clayton Ubinha, que integra a equipe do programa “Os Pingos nos Is”, que vai ao ar todos os dias na rádio Jovem Pan, entre 18h e 19h. Vejam estes pares de imagens (a primeira é sempre da campanha passada; a segunda, da deste ano).
2010 cena 1
2014 cena 1
2010 cena 2
2014 cena 2
2010 cena 3
2014 cena 3
2010 cena 4
2014 cena 4
2014 cena 5
2010 cena 5
2010 cena 6
2014 cena 6
2010 cena 7
2014 cena 7
Há quatro anos, como se pode constatar, Dilma era oferecida ao eleitorado como a mãe do povo, a quem o pai, Lula, entregaria o país. Agora, em tempos em que a economia está mais para a madrasta da Gata Borralheira, a imagem da mãe já não cola. Então que se recupere a guerreira — “a Dilma Coração Valente” — lutando contra os dragões da maldade. Mas, vocês sabem, é preciso endurecer sem perder a ternura, como diria Che Guevara, o tarado por sangue. Então João Santana houve por bem mostrar a presidente na cozinha, fazendo um macarrãozinho…
Mensagem: a Coração Valente também pode ser “a mamãe com o avental todo sujo de ovo”, como na música Herivelto Martins, David Nasser e Washington Harline.
Ovo? Tomara não estejamos todos fritos.

Fonte: Veja.com



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