terça-feira, 30 de setembro de 2014

A MAÇONARIA INCOMPREENDIDA, APESAR DE JUSTA E PERFEITA

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Escrito por Anestor Porfírio da Silva   
Ter, 23 de Setembro de 2014 17:00
Caminhando sempre ao lado da verdade, com inabalável crença na existência de um Ente supremo, que é Deus, e na continuidade da vida após a morte, a Ordem Maçônica não atua como religião, identificando-se apenas como uma associação espiritualista, de formação adequada e compatível com a doutrina cristã, que se define nos dias atuais como uma verdadeira escola de aprimoramento moral, intelectual e espiritual de seus iniciados, sendo talvez uma de suas mais difíceis tarefas a elevação do nível de consciência do maçom, tirando-o - segundo consta de seus rituais - das trevas da ignorância, através de ensinamentos que lhe possibilitem assimilar com clareza o perfeito sentido da trilogia LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE, valores que, em conjunto, representam os fins supremos da Instituição.


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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

FICHA SUJA: MALUF PERDE NO STE E VAI RECORRER AO SUPREMO


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Por 4 votos a 3 o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) considerou o deputado Paulo Maluf (PP-SP) um “ficha suja” e negou nesta terça-feira (23) o seu registro de candidatura. Apesar da decisão, ele ainda poderá apresentar recursos para seguir com sua campanha.
Para a maioria dos ministros, o fato de Maluf ter sido condenado por improbidade administrativa devido ao superfaturamento das obras do túnel Ayton Senna durante sua gestão à frente da prefeitura, entre 1993 e 1996, o impedem de ser candidato com base na Lei da Ficha Limpa.
Durante o julgamento os debates foram acalorados. O presidente da corte, Dias Toffoli, e os ministros Gilmar Mendes e João Otávio Noronha, disseram que a condenação de Maluf não o torna um “ficha-suja”.
De acordo com a lei, é preciso que o ato de improbidade seja doloso e que importe em lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito. O problema é que a condenação de Maluf no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) não afirma que os atos do prefeito foram dolosos, quando há intenção clara de cometer irregularidades.
DOLO E FICHA LIMPA
O grupo de ministros vencedor, no entanto, entendeu que apesar da decisão fazer referências a uma condenação culposa, em nenhum momento ficou completamente afastada a possibilidade de dolo.
Devido a isso, entendeu que o espírito da Lei da Ficha Limpa deveria prevalecer no caso. Ou seja, alguém condenado por improbidade e que está impossibilitado de viajar ao exterior por estar na lista da Interpol não poderia se candidatar.
A relatora e primeira a votar para impedir a candidatura de Maluf foi a ministra Luciana Lóssio. Ela foi seguida pelos ministros Luiz Fux, Admar Gonzaga e Maria Thereza de Assis Moura.
TOFFOLI DEFENDE
No grupo vencido, o presidente Dias Toffoli destacou que a decisão da corte, de barrar Maluf, na prática avançava sobre o TJ-SP, que não o condenou na modalidade dolosa.
Ele disse que, em casos de improbidade, o TSE poderá agora revisar decisões tomadas pela Justiça comum. Como exemplo, destacou que poderá haver casos contrários, em que alguém realmente condenado por improbidade no modo doloso seja absolvido na Justiça Eleitoral.
Segundo ele, a corte poderá “olhar e dizer que foi uma culpinha”, nada intencional, e liberar uma candidatura que deveria ser barrada.
O advogado de Maluf, Eduardo Nobre, disse que irá recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão do TSE.

Fonte: Tribuna da Internet


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BRANCOS E NULOS VÃO DECIDIR SEGUNDO TURNO ENTRE DILMA E MARINA


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A capacidade que as duas principais candidatas tiverem no segundo turno para arrebatar para si os eleitores hoje dispostos a anular o voto ou votar em branco deve se constituir no fator essencial capaz de definir qual será a candidata vitoriosa nas urnas de 26 de outubro. Se Dilma Rousseff ou Marina Silva.
Reportagem de Valdo Cruz e Ranier Bragon, publicada na Folha de São Paulo edição de 22, indica esse rumo, analisando-se objetivamente os números de pesquisa do Datafolha nos quais se basearam. Também na segunda-feira passada, a FSP publicou importante entrevista que Natuza Nery e Marina Dias realizaram com João Paulo Capobianco, apresentado como o principal assessor de Marina Silva, a respeito da estrutura política de  um seu possível governo. Mas vamos por etapas.
Valdo Cruz e Ranier Bragon basearam-se nos números da mais recente pesquisa do Datafolha, publicada sexta-feira, e na projeção sobre qual seria, no turno final, o destino dos votos de Aécio Neves no confronto marcado para o próximo dia 5. Vamos recapitular os dados básicos para que as projeções fiquem nitidamente expostas. O Datafolha apontou 37 para Dilma, 30 para Marina, 17% das intenções de voto para Aécio Neves. A pergunta então teve base na hipótese até agora mais viável: como se dividiria a votação de Aécio no segundo turno?
DIVISÃO DOS VOTOS DE AÉCIO
O Datafolha acentua que 59% (dos 17%) iriam para Marina Silva e que 22% rumariam para Dilma Rousseff. A fração de 19% (dos 17 pontos) tende a votar em branco ou anular o voto, evidentemente caso o candidato não se classifique para a final. No momento são 13% os que têm intenção de anular ou votar branco. Vale acentuar que os demais oito concorrentes, em seu conjunto, somam apenas 3%.
Com base na projeção das transferências, o panorama tornar-se-ia o seguinte: 1) Dilma Rousseff acrescentaria 3,5 pontos aos 37  que hoje alcança, passando assim a 40,5%. 2) Marina Silva acrescentaria 10,5 pontos aos 30 que atualmente alcança, atingindo também, creio  eu, a mesma percentagem de 40,5. Os nulos e brancos, hoje registrando 13%, somando-se 3,3 (19% de 17), se traduziriam em torno de 16%. Dentro deste esquema, sujeito a mudanças na arrancada final, o empate seria decidido pela capacidade que Dilma Rousseff e Marina tiverem de penetrar mais fortemente nos eleitores indecisos e também junto àqueles ainda não motivados por qualquer das duas alternativas restantes. Vamos aguardar para ver.
Passando ao segundo tema, entrevista de João Paulo Capobianco  a Natuza Nery e Marina Dias, o principal assessor da ex-ministra do Meio-Ambiente, dá uma cartada na busca de motivar quadros partidários representados no Congresso Nacional e que também estarão disputando votos este ano. Afirmou convictamente que um possível governo Marina não fará com o Parlamento o tradicional jogo do toma lá dá cá. Nada disso. A meta política é valorizar os representantes dos partidos na Câmara e no Senado e não supervalorizar os líderes das legendas.
Capobianco destacou: “Existe hoje a hipervalorização dos líderes dos partidos e a interlocução do governo é feita exclusivamente com eles. Eles não controlam suas bases, mas vendem uma liderança caríssima. É patético. É preciso recuperar a interlocução com o Congresso. Ministérios precisam estar abertos aos deputados e senadores. Qualquer parlamentar – acrescentou – quer realizar. Se o governo tem uma agenda positiva, porque não haveria o alinhamento?”

Fonte: Tribuna da Internet


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CELSO DE MELLO, DECANO DO SUPREMO, LEVA (EM MÉDIA) 679 DIAS PARA PUBLICAR SEUS ACÓRDÃOS. É ESTARRECEDOR

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De acordo com artigo publicado em 21 de setembro por Elio Gaspari, sob o título “Um retrato do Supremo Tribunal”, o decano da Suprema Corte, ministro Celso de Mello, chega em média, a levar 679 dias para, simplesmente, publicar seus acórdãos. Um período de tempo inacreditável, que desrespeita a Constituição e a Lei Orgânica da Magistratura.


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O QUE MATA MAIS: AS DROGAS OU A TENTATIVA DE REPRIMI-LAS

O QUE MATA MAIS: AS DROGAS OU A TENTATIVA DE REPRIMI-LAS PDF Imprimir E-mail

Para a juventude, fazer o que não é permitido, afrontar as regras impostas pelos adultos e pelas “autoridades”, não deixa de se confundir, também, com certo tipo de ritual de passagem. Da mesma forma que o menino, na adolescência, questiona a autoridade do pai, e com ele compete, até certo ponto, na formação e afirmação de sua própria personalidade – e essa conquista de um espaço próprio independe de sexo –, tentar quebrar os limites impostos pelas gerações anteriores tem sido parte, há séculos, da própria evolução da humanidade. Isso talvez explique parte da popularidade das drogas nos últimos 100 anos.

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

OPORTUNIDADE PARA UMA MEA CULPA


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Escrito por Carlos Chagas   
Ter, 16 de Setembro de 2014 08:47
Mais do que uma temporada de mentiras, assiste-se na atual fase da campanha presidencial um festival de besteiras, a maior parte delas produzidas pela presidente Dilma, uma evidência a mais de estar desconfiada ou desesperada com a hipótese da eleição de Marina. Teve endereço certo a última farpa produzida pela chefe do governo contra a adversária, domingo, ao dizer que a presidência da República não é para coitadinhos.
Estaria se referindo à saúde supostamente frágil de Marina, que pesa 48 quilos? Se a eleição se fizesse em torno de uma balança, Dilma estaria perto do dobro, o que também não significa penhor de vitalidade.
Pior fica quando se atenta para a propaganda gratuita pelo rádio e a televisão. Será que a saúde e a educação públicas vão perder um trilhão e trezentos bilhões de reais porque Marina prefere fontes de energia alternativas ao petróleo? Mesmo assim, ninguém apresenta uma só declaração ou gravação da ex-senadora anunciando que dará menor atenção ao pré-sal. Imaginar mais autonomia e até independência ao Banco Central determinando o reinado dos banqueiros na política financeira equivale a profunda aleivosia. Aliás, quem manteve durante oito anos um banqueiro no Banco Central foi o Lula.
Supor que no caso da vitória de Marina seriam extintos os programas sociais do “bolsa-família”, do “minha casa, minha vida” ou do “mais médicos”, sem uma só palavra da candidata nesse sentido, significa má-fé. Ela jamais deixou entrever que revogaria essas iniciativas. Pelo contrário, pretende continuá-las. Há também a questão das lágrimas. Marina chorou por ter sido maltratada pelo Lula, jurando que jamais o trataria como é tratada, inclusive pela presidente Dilma. Desde quando o choro é sinal de fraqueza?
Fica evidente estar o PT temeroso da derrota. Maus conselhos tem sido dados a Dilma para aumentar o diapasão de suas críticas a Marina, que se por sua vez tivesse bons conselheiros não cairia na armadilha da oponente. Simplesmente deveria ignorar as agressões, atendo-se a apresentar planos e programas de governo, claro que com os esclarecimentos necessários a desfazer dúvidas sobre suas intenções.
Hoje será um dia especial, quando os candidatos presidenciais se reunirão em Aparecida do Norte, para uma sabatina com a CNBB. Provavelmente não será permitida a intervenção dos fiéis no debate, mas Dilma, Marina e talvez Aécio Neves terão oportunidade para um mea culpa pelas baixarias anteriores. Ou continuarão encenando o lamentável espetáculo de acusações pueris?

Fonte: Tribuna da Internet

CRISE E REFORME POLÍTICA: CENÁRIO NACIONAL CADA VEZ MAIS COMPLEXO

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Escrito por Murilo Aragão   
Ter, 16 de Setembro de 2014 08:47
Não há como praticar uma nova política sem ao menos iniciar de forma consistente uma reforma política. O Brasil flerta perigosamente com o arbítrio e o autoritarismo, travestidos por práticas clientelísticas e corporativistas que beneficiam grupos e interesses específicos.
O novo-velho escândalo da Petrobras, como dissemos em nossas análises específicas, não era um “cisne negro” no sentido clássico do evento inesperado. Era um “cisne negro” esperado, já que estava posto na mesa eleitoral tanto pelas investigações em curso quanto, sobretudo, pela configuração doentia de nosso sistema político.
Apenas não se sabia, como não se sabe ainda, qual a extensão da delação e quanto ela compromete o mundo político e as eleições deste ano. Porém, o pouco que se sabe e o muito que se suspeita são mais do que suficientes para provar e comprovar a necessidade de se trabalhar consistentemente em favor de uma reforma política.
FOCO, TEMAS E PRAZOS
Pelo que se deve lutar em uma reforma política? Primeiramente, que essa reforma tenha foco, temas e prazos. Em meus sonhos, tenho uma divisão temática e um cronograma que começa em 2016 e vai até 2022. Devemos limitar os debates a três ou quatro temas por vez e a três blocos ao longo do tempo.
Comecemos com financiamento cidadão de campanhas eleitorais, teto máximo de despesas e proibição de coligações para eleições proporcionais. Tudo para vigorar já nas eleições municipais de 2016.
O passo seguinte, que entraria em vigor em 2018, seria a coincidência das eleições e dos mandatos dos Poderes Executivo e Legislativo. Trataríamos da cláusula de barreira para depurar o sistema partidário de microlegendas e dos partidos de aluguel.
Os mandatos do Executivo poderiam ser de cinco anos sem reeleição. Os mandatos do Legislativo deveriam ser limitados a três legislaturas para Câmara e Senado, bem como para Assembleias estaduais e Câmaras de vereadores.
O terceiro passo, para entrar em vigor em 2022, seria a adoção do sistema de voto distrital misto, que dividiria o país em certo número de distritos, e o voto seria dado a candidatos do distrito do eleitor e a partidos. Os votos de partido iriam para os candidatos de uma lista.
NADA DE REFORMA
No entanto, mesmo com a crise da Petrobras, o futuro imediato da reforma política não é promissor. A disputa eleitoral terminará se impondo sobre qualquer outra agenda. A necessidade de acordos também impede mudanças radicais.
Entre os candidatos presidenciais, a reforma política não aparece como prioridade. Talvez apenas Marina Silva tenha real vontade de fazer uma reforma, mas, caso seja eleita, suas dificuldades de construir uma maioria em torno do tema podem ser enormes.
O Congresso que emergirá das eleições deste ano já vem maculado por um processo eleitoral complexo, dividido e afetado pelo escândalo da Petrobras. Muitas de suas lideranças já podem chegar pressionadas por investigações. Enfim, não é um cenário fácil. O debate, porém, se torna cada vez mais inadiável e inevitável.
Isso ficou evidente nos protestos de junho de 2013, quando parcela expressiva da população brasileira revelou que não se sente representada pelo atual sistema político. Mesmo que naquela época o Congresso tenha se movimentado, as mudanças foram muito tímidas, mostrando, mais uma vez, que as cobranças pela reforma política esbarram nos interesses de alguns caciques que dominam a cena política. (transcrito de O Tempo)

Fonte: Tribuna da Internet

PIADA DO DIA: LULA DEFENDE CADEIA PARA IRREGULARIDADES NA PETROBRAS


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Escrito por Idiana Tomazelli e Thiago Rogero   
Ter, 16 de Setembro de 2014 08:47
Após uma tumultuada caminhada no centro do Rio, com muito empurra-empurra, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou em um palco montado de frente para a sede da Petrobrás, na Av. República do Chile. Em sua fala, o ex-presidente defendeu investigação e punição para quem cometeu irregularidades dentro da empresa.
“Se houve erros, tem que investigar. Se for culpado, tem que ir para a cadeia”, disse o petista para uma plateia de sindicalistas e trabalhadores, que seguravam bandeiras de candidatos da base aliada do PT. O ato “não partidário”, segundo o petista, tinha como ideia inicial comemorar o aniversário da estatal. “Depois, decidimos que era preciso defender a Petrobrás de ataques que ela vem sofrendo”, afirmou Lula. CADEIA…
Para o ex-presidente, os milhares de trabalhadores da Petrobrás não podem ser confundidos com quem tenha eventualmente cometido erros. “Se houve erros, tem que investigar. Se for culpado, tem que ir para a cadeia”, disse o petista. Ele também chegou a se dirigir à presidente da estatal, Graça Foster. “Graça, você não tem nenhuma razão para não andar de cabeça erguida”.
“Fiz questão de vir com uma camisa da Petrobrás, porque as pessoas estão com vergonha de vestir (uniforme da empresa) e parecer com alguém”, acrescentou o ex-presidente, sem citar a quem se referia.
O ex-presidente discursou após uma série de lideranças sindicais, representantes da Central Única de Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Federação Única dos Petroleiros (FUP), além da União Nacional dos Estudantes (UNE). Também estiveram presentes no ato os candidatos ao governo do Rio Lindbergh Farias (PT) e Marcelo Crivella (PRB). Ambos são da base do governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
Lula ainda exaltou os resultados da Petrobrás entre a sua gestão e a de Dilma. “Em oito anos, tiramos mais petróleo do pré-sal do que em 31 anos”, afirmou, garantindo ainda que a meta é produzir 4,2 bilhões de barris por dia até 2020. “Com esses resultados, quem é que não vai cumprir?”, questionou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGA declaração de Lula é incompreensível. Há 31 anos nem havia sido descoberto petróleo no pré-sal, porque não ainda existia tecnologia para perfurar nessa profundidade. Em matéria de conversa fiada, Lula continua imbatível. Nunca, na História deste país, houve um político como ele... (C.N.)

Fonte: Tribuna da Internet

MAIS UMA PIADA: VOX POPULI COLOCA DILMA 9 PONTOS À FRENTE DE MARINA


É impressionante o vaivém das pesquisas de opinião. Depois do “golpe da pesquisa atrasada”, aplicado pelo Ibope na sexta-feira, ao divulgar um levantamento antigo como se fosse posterior á pesquisa Datafolha, dando Dilma Rousseff em alta e Marina Silva em baixa, quando estava acontecendo exatamente o contrário, esta segunda-feira apareceu o Instituto Vox Populi com um levantamento que chega às raias do absurdo.

http://formadoresdeopiniao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=28996:mais-uma-piada-vox-populi-coloca-dilma-9-pontos-a-frente-de-marina&catid=77:politica-economia-e-direito&Itemid=132

CHARGES DO DIA







domingo, 7 de setembro de 2014

MAÇONARIA: NICOLA ASLAN, UMA VIDA DEDICADA A CULTURA MAÇÔNICA


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Escrito por João Fernando Moreira   
Sáb, 16 de Agosto de 2014 17:00
Nicola Aslan é um dos mais eruditos entre os escritores maçônicos brasileiros. Brasileiro sim, pois, apesar de ter nascido na Grécia e conservado a nacionalidade italiana de seus pais, chegou ao Brasil com 23 anos de idade, tendo falecido aos 74 anos, meio século, portanto, de um período de vida laboriosa e produtiva neste país, onde educou seus filhos e conheceu os netos .
Aos 50 anos de idade entrou para a Maçonaria. Em 24 anos de intensa atividade dentro da Ordem, deixou vários livros publicados. Percorreu várias Lojas fazendo conferências, pronunciando palestras, recebendo vários títulos honoríficos e diplomas, tendo ocupado a cadeira nº 6 da Academia Maçônica de Letras, no Rio de Janeiro, da qual foi também fundador. Ocupou vários cargos importantes nas administrações das Lojas a que pertenceu, bem como na Alta Administração da Obediência, em funções ligadas à cultura e ao ensino .
O Autor e o meio
Nicola Aslan, filho de pais italianos, nasceu a 8 de junho de 1906, na Ilha de Chios, Arquipélago do Mar Egeu, porém conservou a nacionalidade de
seus genitores . Os pais, Pedro Aslan e Josefina Carneri Aslan tinham formação superior, ambos cirurgiões dentistas, sendo a mãe diplomada em Atenas e em Paris. A ilha de Chios, então sob o domínio turco, guardava recordações do domínio genovês e foi, posteriormente em 1912, conquistada pela Grécia. Esta ilha , de aspecto árido, montanhosa, de clima saudável, banhada pelas correntes do mar Egeu, famosa entre os antigos pela excelência do seu vinho, na Idade Média já era alvo das disputas políticas de árabes, turcos, gregos e europeus. Esta ilha, embora pertença à Grécia, está a curta distância da Turquia, separada pelo estreito de Chios, cuja costa é perfeitamente avistada. Por outro lado, a Grécia continental lhe fica a mais de cem quilômetros de distância, separada pelo Mar Egeu. Com estes dados compreenderemos a facilidade da Turquia em se apossar da ilha e a mesma facilidade de seus habitantes de irem à Turquia. Centro de entreposto, capital comercial do arquipélago, guarda importantes ruínas arqueológicas. Foi uma das residências de Homero e pátria de muitos sábios e artistas, como Aristipo, Íon, Coray, etc. Tem uma excelente biblioteca .
Por força do “ Direito das Capitulações”, então em vigor entre a Turquia e determinadas nações européias, foi possível manter a nacionalidade italiana dos pais. De origem católica romana, viveu os primeiros anos de sua vida junto a seguidores grego-ortodoxos numa região onde a religião prevalecia sobre as nacionalidades .
Aos 4 anos de idade passou a freqüentar uma escola dirigida pelos “Frères des Écoles Chretiennes”, Lassalistas franceses, magistério dos mais sérios e competentes .
Seus pais, ambos cirurgiões dentistas, transferiram-se para Constantinopla em busca de melhores condições de trabalho e clientela, ficando Nicola Aslan e seu irmão Noel, sob os cuidados do avô paterno. O navio em que embarcaram foi um dos últimos a atravessar o Estreito de Dardanelos, em 1914, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial.
Residindo, pais e filhos, em dois países inimigos e sem qualquer contato entre eles, só conseguiram se reunir novamente após o término da guerra em 1918. O reencontro aconteceu em 1919.
Esse período de guerra se constituiu numa fase de muitas dificuldades e provações ocasionadas pelo longo conflito, numa ilha sitiada pelo inimigo e constantemente bombardeada por terra, mar e ar.
Chegando a Constantinopla aos 13 anos de idade, estudou em outro colégio dirigido pelos padres Lassalistas franceses. Após algum tempo, seu pai os matricula, a ele e o irmão, numa escola de língua italiana, a “Reggio Scuole Médio Italiano” onde conseguiu chegar até o 2º ano técnico de um curso de contabilidade. Não conseguiu concluir o 3º e último ano, pois novos problemas obrigam-no a voltar para o colégio dos Lassalistas.
A Primeira Grande Guerra terminara, mas desenvolvia-se a guerra greco-turca e a conseqüente ocupação de Constantinopla pelos turcos, até então em mãos da forças aliadas vencedoras da Guerra Mundial. As autoridades turcas exigiram então que os padres Lassalistas retirassem o crucifixo das salas de aula, o que não foi aceito, tendo sido, por este motivo, os estabelecimentos de ensino fechados pelas forças de ocupação.
Em conseqüência da situação política da época, e das dificuldades financeira da família, aos 17 anos e meio inicia sua vida de bancário, empregando-se no “Crédit Lyonnais”. Dois anos mais tarde entra para o “Banque Impériale Ottomane” .
A esta altura já falava o grego, o francês, o italiano, o inglês e o turco. Dotado de aptidões literárias, chegou a publicar vários artigos em alguns pequenos jornais locais. Possuía um pendor muito acentuado para a letras e, particularmente, pela História, a cujo estudo se dedicou com verdadeira paixão, desde a idade de 9 anos, tendo sempre se distinguido nessas 2 disciplinas. Praticamente autodidata, sempre que lhe foi possível adquiria livros e lia incansavelmente.
Residia em Ankara, a nova capital da Turquia, parecendo ter a vida sob controle, um magnífico salário e um futuro promissor, quando a “Lei dos 60/100” (equivalente à Lei dos 2/3 daqui) fez com que perdesse o emprego. No novo regime, somente turcos muçulmanos podiam ter alguma chance. Resolveu então emigrar, chegando ao Brasil em 1929, em plena crise, em conseqüência do colapso da Bolsa de Nova York. A fim de poder sobreviver numa terra da qual nem o idioma conhecia, exerceu várias atividades em escritórios comerciais, dando lições de francês e, mais tarde, até de português. Finalmente, dedicou-se ao ramo de representações comerciais. Aqui, além de aprender o português, familiarizou-se, através de leituras, com o espanhol. Em 1941, com 35 anos de idade, casou-se com uma brasileira, D. Guiomar Barroso Aslan, nascendo 2 filhos dessa união. Estabeleceu-se com uma microfábrica de artefatos de couro, em uma das dependências de sua residência, em Niterói, estado do Rio de Janeiro. Em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, por possuir a cidadania italiana, ficou preso por 19 dias, para averiguações, pela polícia política de Getúlio Vargas, juntamente com outros de nacionalidades alemã e japonesa, pois a Itália fazia parte do eixo Roma-Berlim-Tóquio. Terminada a Grande Guerra, dedicou-se ao ramo de representações comerciais, trabalhando com artigos de camisaria, de um modo geral, e couros. Operou sempre nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e municípios vizinhos.
VIDA MAÇÔNICA
Ingressou na Maçonaria com 50 anos de idade, sendo iniciado em 31/8/1956 na Loja Evolução nº 2, de Niterói, jurisdicionada ao Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro e, posteriormente, Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro. Foi elevado em 30/11/1956 e exaltado em 1/3/l957, tendo ocupado vários cargos nas administrações das Lojas, bem como fazendo parte de várias Comissões.
Em 1957 filiou-se à Loja Libertação nº 19, de Niterói, onde assumiu o cargo de Venerável Mestre em 1960. Em 1964 filiou-se à Loja Rei Salomão nº 41, da Grande Loja do Estado da Guanabara.
Tanto no Grande Oriente do Brasil como nas Grandes Lojas ocupou numerosos e importantes cargos, sempre ligados à educação e à cultura maçônica. No Filosofismo do Rito Escocês Antigo e Aceito atingiu o 33º Grau.
Foi nomeado Instrutor da “Escola Hiram” da Grande Loja da Guanabara. Em 1965, apresentou a tese “Nossa posição em face do Concílio Vaticano II”, a pedido do Grão-Mestre Irmão Álvaro Palmeira. Em 1966, por autorização expressa do Sereníssimo Grão-Mestre da Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro, jurisdição a que pertencia a Loja Libertação, da qual continuou sendo membro, foi nomeado Membro Honorário da Loja Henrique Valadares do Grande Oriente do Brasil.
Em 1958, com dois anos de prática maçônica, publicou a “História da Maçonaria”, com 438 páginas, iniciando a sua brilhante trajetória de literato maçônico, constando de dezesseis livros escritos, inúmeros artigos publicados em revistas e mais de uma centena de conferências.
Diversos outros fatos marcaram a vida do ilustre escritor e maçom: Em 1966 foi nomeado Diretor do Departamento de Propaganda Maçônica e Cultura do Grande Oriente do Brasil;
Em 1967 foi Grande Secretário Geral de Cultura e Orientação do GOB; Membro do Conselho Federal da Ordem; Membro da Comissão do Mérito Maçônico; Membro da Comissão de Cultura do Conselho Federal da Ordem;
Em 1968 foi Membro da Comissão de Liturgia do GOB; Membro da Comissão Especial para Revisão dos Rituais Escoceses em uso; Assessor da Comissão de Assuntos de Relações Maçônicas da Soberana Congregação da Ordem;
Em 1969 foi Presidente da Comissão de Instalação dos Veneráveis eleitos no Estado do Rio de Janeiro;
Em 1970 foi Grande Secretário de Inspeção de Liturgia e Ritualística do Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro (GOERJ);Grande Secretário e Membro do Conselho Estadual da Ordem;
Em 1971 foi Membro da Comissão de Cultura da Grande Secretaria Geral de Cultura e Orientação do Grande Oriente do Brasil (GOB); nomeado responsável por qualquer secretaria do GOERJ, no impedimento do seu titular ou adjunto;
Recebeu vários títulos, medalhas e diplomas de Membro Honorário de várias Lojas ao longo de sua vida maçônica.
Participou, em 1973, da fundação do Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro (GOIRJ), jurisdicionado à Confederação Maçônica do Brasil (COMAB), Potência surgida de uma cisão no GOB em conseqüência de desentendimentos na eleição para o Grão-Mestrado naquele ano.
Em 1974, mudou-se para a cidade de Cabo Frio (RJ), onde continuou a trabalhar intensamente em suas obras maçônicas, concluindo várias delas.
Em 1977, fundou nessa mesma cidade a Loja “REGENERAÇÃO E ORDEM” jurisdicionada ao GOIRJ (COMAB).
JB News – Informativo nr. 1.432 Florianópolis(SC) sábado, 16 de agosto de 2014. Pág. 13/32
Constituiu em sua casa uma biblioteca maçônica da mais respeitáveis e importantes do Brasil, com livros raros, em outros idiomas como o inglês, o francês, o italiano e o espanhol, onde estudou, pesquisou e escreveu num trabalho intelectual dos mais vigorosos.
Em 21 de março de 1972 ajudou a fundar a Academia Brasileira Maçônica de Letras, onde ocupou a cadeira nº 6, que tem como patrono Joaquim Gonçalves Ledo, o pai da Independência Brasileira, e de quem escreveu uma extensa e notável biografia, editada em dois volumes pela Editora Maçônica. Também pela Editora Maçônica publicou “Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros, onde apresenta os dados biográficos de 66 grandes personalidades da Maçonaria Brasileira. A sua cultura maçônica é, para os padrões brasileiros, extraordinária, sobressaindo no terreno da história, da filosofia, simbologia, da ritualística, da jurisprudência e da ética maçônica. Em setembro de 1973 teve publicado na Revista Eclesiástica Brasileira o seu trabalho intitulado “O Enigma da Gênese da Maçonaria Especulativa”, trabalho este republicado nas paginas 24 à 53 do Primeiro Volume dos “ Anais do 1º Congresso Internacional de História e Geografia” com o titulo de “Formação Histórica da Maçonaria”, onde Nicola Aslan nos remete às nebulosas origens da Grande Loja de Londres, analisando o papel social das tabernas na época e a importância dos clubes na vida dos ingleses, descrevendo a organização especulativa dos Maçons Aceitos e a fundação da primeira Grande Loja em 1717. Na Convenção Nacional do GOB, em 1965, apresentou a tese: “Nossa posição em face do Concílio Vaticano II”. No Seminário de Mestres Maçons do GOB, em 1971, apresentou a tese “Evolução Histórica e Missão da Maçonaria”, publicada no Relatório da AML de 1972-1973. Publicou numerosos trabalhos inéditos em revistas e jornais maçônicos de todo o país.
Através de proeminentes amigos da Igreja Católica Romana, promoveu pessoalmente um maior esclarecimento sobre os fundamentos e a origem da Maçonaria, visando a suspensão do interdito que pesa sobre esta, assunto que conhecia como ninguém.
Brasileiro por afeição, pela constituição familiar e pelos serviços prestados à nossa Maçonaria e às letras pátrias durante dois terços de sua existência, Nicola Aslan teve sobre nós a vantagem da perspectiva, da pessoa que veio de fora e enxerga muito mais do que o comum dos brasileiros, privados de uma observação imparcial pelas tradições e os hábitos em relação aos fatos domésticos. Sendo um cidadão do mundo tem a superioridade de perceber tudo dentro de um contexto universal e não particular, quer no tempo, quer no espaço. A vida lhe deu coragem, seriedade e tenacidade; a educação lhe deu a espiritualidade e a universalidade; a profissão lhe deu a honestidade e a meticulosidade e a vocação literária maçônica lhe deu o amor às excelsitudes espirituais próprias da maçonaria. Seu feitio pessoal leva-o tanto a ser sereno na meditação assim como arrebatado na defesa dos seus pontos de vista. Temperado com a luta e os contratempos próprios de sua vida na Turquia, adquiriu uma forte personalidade. Foi um pensador que deu sua mensagem, fruto de seus estudos, pesquisas e convicções pessoais, das quais nós podemos discordar, embora fique sempre conosco o dilema irremediável de que isto acontece em função de um melhor discernimento nosso, ou quiçá maior ignorância. É um filósofo, ou seja, amante da sabedoria, título no melhor sentido da palavra, que só os grandes pensadores gregos receberam da posteridade.
Faleceu em 2 de maio de 1980, aos 74 anos incompletos, no exercício do veneralato dessa Loja que fundou.
Por solicitação dos maçons do Oriente de Cabo Frio, a Câmara Municipal da Cidade aprovou a consignação do seu nome a uma importante rua em um dos bairros mais valorizados da cidade, rua esta situada ao lado do prédio da Prefeitura local.
A revista maçônica “A Trolha” estampou sua efígie na capa de sua edição de setembro de 2006, comemorando o Centenário de seu Nascimento, e publicou na mesma revista, às páginas 22 e 23, artigo sobre Nicola Aslan, de autoria de seu filho, o Irmão Ítalo Aslan, ilustrado com fotografias.
Também, para que não passasse desapercebido o registro desse centenário, alguns admiradores da obra do autor resolveram fazer uso de um serviço disponível nos Correios que permite a impressão, sob encomenda, de selos comemorativos, os quais poderão ser utilizados em postagens normais ou simplesmente guardados como lembrança. Neste caso, uma lembrança do centenário de nascimento de um importante escritor, pesquisador e estudioso da Arte Real e que muito contribuiu, juntamente com outros maçonólogos brasileiros, para o desenvolvimento do estudo e do conhecimento da Maçonaria em nossa Pátria.
Obras Publicadas
Segue-se abaixo a relação de suas obras que vieram a público, em ordem cronológica de edição:
- História da Maçonaria, Cronologia, Documentos (Ensaio) (1959); Editora Espiritualista Ltda. Rua Frei Caneca,19 – Rio 1959
- Estudos Maçônicos sobre Simbolismo (1969); Edições Nicola Aslan Ltda. Cabo Frio, RJ
- Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros (1973); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – GB.
- O Enigma da Gênese da Maçonaria Especulativa (estudo publicado pela Revista Eclesiástica Brasileira) (1973); e republicado em “Formação Histórica da Maçonaria” 1º Volume – págs. 24 à 53. (Anais do 1º Congresso Internacional de História e Geografia) Rio de Janeiro – 19 a 21 de março de 1981.
- Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia (4 vol.) (1974/1976); Editora Artenova S. A. – Rio de Janeiro – GB.
- Biografia de Joaquim Gonçalves Ledo (Subsídios) (2 vol.) (1973); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ.
- Comentários ao Ritual do Aprendiz-Maçom (1977); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ - 1977
- O Livro do Cavaleiro Rosa-Cruz (1977) Editora Artenova S.A. – São Cristóvão- Rio de Janeiro – RJ.
- Instruções para Loja de Perfeição (o Grau 4º); Editora Maçonica – Rio de Janeiro – RJ – 1979.
- Instruções para Loja de Perfeição (Graus 5º ao 14º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ – 1980.
- Instruções para Capítulos (Graus 15º ao 18º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ - 1984.
- Instruções para Conselhos de Kadosh (Graus 19º ao 30º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – R J – 1984 .
- Uma Radioscopia da Maçonaria (1979);
- Edições Nicola Aslan Ltda. Cabo Frio – Est. Do Rio – 1979.
- A Maçonaria Operativa (1979); Gráfica Editora Aurora Ltda. –
Rio de Janeiro – RJ -
- História Geral da Maçonaria – Período Operativo (1979);
Gráfica Editora Aurora Ltda. – Rio de Janeiro – R J.
- História Geral da Maçonaria (Fastos da Maçonaria Brasileira ) (1979); Gráfica Editora Aurora Ltda. Rio de Janeiro – R J .
- Landmarques e outros problemas Maçônicos ; Gráfica Editora Aurora Limitada – Rio de Janeiro , R J – 1979.
Nicola Aslan escreveu e publicou ainda vários artigos em revistas e boletins maçônicos , entre os quais destacam-se:
- Boletim dos Corpos Filosóficos da Maçonaria Escocesa do Estado do Rio de Janeiro;
- Boletim da Águia Branca e Negra ;
- Boletim do Supremo Conselho para o Rito Escocês Antigo e Aceito do Rio deJaneiro .
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
-Dados sobre Nicola Aslan enviados pelo Irmão Ítalo Aslan, filho do biografado.
-Os Maçons : Vida e Obra – Morivalde Calvet Fagundes – Editora Aurora – 1991. páginas 117 à 124.
- Revista “ A Trolha ” Nº 239, de setembro de 2006 – págs. 22 e 23.
- Dados esparsos ao longo de todos seus livros publicados.
- Atlas Geográfico Melhoramentos – Pe. Geraldo José Pauwels-
Edições Melhoramentos- 36ª Edição .
Fonte: JB News



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sábado, 6 de setembro de 2014

MAÇONARIA BRASILEIRA EM BRASÍLIA


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Escrito por Barbosa Nunes   
Sáb, 16 de Agosto de 2014 17:00
Artigo 184 de Barbosa Nunes com publicação no Jornal Diário da Manhã, edição de 16 de agosto de 2014.
O Grande Oriente do Brasil é o órgão máximo da maçonaria brasileira, fundado em 17 de junho de 1822, como registrado está em sua constituição, reuniu-se em Brasília, de 13 a 16 de agosto em Suprema Congregação da Federação, órgão das maiores decisões da instituição.

Quanto a Maçonaria, há muita desinformação, uns por se portarem exclusiva e injustamente contra , outros por não estudá-la, omitindo opiniões sem nenhum amparo e fundamento.
De caráter universal, seus membros cultivam os princípios de liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e aperfeiçoamento intelectual. É uma sociedade fraterna que admiti homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça, religião, ideário político ou posição social, mas exige crença em um princípio criador, Grande Arquiteto do Universo – Deus.
É usual iniciar esclarecimentos sobre a maçonaria, afirmando que é filosófica, filantrópica, educativa e progressista. Filosófica porque em seus atos e cerimônias trata da essência, propriedades e efeitos das causas naturais, investigando as leis da natureza relacionadas às bases da moral e da ética. Filantrópica porque não está constituída para obter lucro pessoal de nenhuma classe, seus recursos se destinam ao bem estar do gênero humano. Progressista, partindo da imortalidade e da crença em uma origem criadora regular e infinita, incentivando o esforço dos seres humanos na busca senão da verdade.
“Sir Oscar Newton”, disse há muitos anos, “A maçonaria não é uma obra exclusiva de uma época, pertence a todas as épocas e, sem aderir a nenhuma religião, encontra verdades em todas elas. Não se apoia senão em dois sustentáculos extremamente simples: o amor à Deus e o amor ao homem, que leva em si a divindade e caminha para ela.”
O escritor Hélio Moreira, membro do Conselho Federal do Grande Oriente do Brasil, sobre a liberdade para os maçons, assim se expressa, “A liberdade, para nós maçons, é o fundamento da moralidade e esta é o alicerce das nossas ações, permitindo ou até facilitando que ele, o maçom, ocupe posição de relevo perante a sua sociedade; esta posição carrega em seu bojo uma carga de obrigações que o demanda a compor com os elos desta corrente institucional maçônica que está constituída há muitos séculos e que resistiu à prova do tempo”.
Liberdade, Igualdade e Fraternidade nasceram junto com os iluministas da Revolução Francesa, pois diversos deles se filiaram às lojas maçônicas para terem um lugar seguro, intelectualmente livre e apropriado para discussão de suas ideias libertárias. A maçonaria, com certeza, contribuiu com o iluminismo e este também, com a difusão das ideias maçônicas, lema adotado pela instituição, conforme as aspirações do povo maçônico. É comprometida e não opõe a nenhum obstáculo ao esforço na busca da verdade. Muitos a entendem enganadamente como religião. Não é religião. É sociedade que tem por objetivo unir os homens entre si, combatendo a ignorância, vício, discórdia, dominação e privilégios.
Em síntese, apenas com abordagens mínimas para chegar ao evento denominado Suprema Congregação Maçônica da Federação - 2014, em encerramento nesta data na Capital Federal, quando temas de importância para a sociedade brasileira, para a instituição maçônica e para o momento em que o país vive, foram discutidos com profundidade, culminando com um posicionamento através de uma “Carta da Suprema Congregação”, que é o órgão maior e plenário das grandes decisões do Grande Oriente do Brasil, como aconteceu em toda a história do país e, agora, com o posicionamento do órgão de mais alto nível da Ordem.
Fazem parte da Suprema Congregação Maçônica, que se reune uma vez por ano, a partir da dignidade maior e líder na caminhada, Soberano Grão-Mestre Geral Marcos José da Silva, Soberano Grão-Mestre Geral Adjunto Eurípedes Barbosa Nunes, Assembleia Federal Legislativa pelo seu presidente atual Ademir Cândido da Silva, pelo presidente atual do Supremo Tribunal Federal Maçônico Wanderley Salgado de Paiva, Procurador Geral de Justiça Antônio Adonel de Araújo e pelos líderes regionais de cada Oriente Estadual presentes assim nominados, Aderaldo Pereira de Oliveira (Paraíba), Antônio Ernani Martins (Tocantins), Amintas de Araújo Xavier (Minas Gerais), Américo Pereira da Rocha (Espírito Santo), Evilásio Teixeira de Carvalho (Grão-Mestre Adjunto da Bahia), Divino Carlos Gouvea (Roraima), Daury dos Santos Ximenes (Pernambuco), Dalmo Wilson Louzada (Paraná), Luís Carlos de Castro Coelho (Goiás), Francisco José de Sousa (Piauí), Lucas Galdeano (Grão-Mestre Adjunto do DF), José Augusto de Araújo Rodrigues (Acre), José de Jesus Bíllio Mendes (Maranhão), José Anízio de Araújo (Ceará), Juraci Jorge da Silva (Rondônia), Júlio Tardin (Mato Grosso), Jorge Colombo Borges (Rio Grande do Sul), Lourival Mariano de Santana (Sergipe), Mário Sérgio Nunes da Costa (São Paulo), Raimundo Farias (Pará), Wagner Sandoval Barbosa (Santa Catarina), Carlos Cesar Batista Sousa (Amazonas), Benilo Alegretti (Mato Grosso do Sul), Delegado do GOB do Amapá Valdim Pereira de Sousa e o Secretário de Gabinete do GOB, Antonio de Deus Gavioli Junior.
Grande Oriente do Brasil que lutou e consolidou a Independência do Brasil, atento está e atua com o equilíbrio e serenidade, através de suas Lojas, Grandes Orientes Estaduais e Poderes e esta Congregação Maçônica, foi o plenário de posicionamentos muito importantes, para a Instituição e o Brasil.
Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, membro da AGI, delegado de polícia aposentado, professor e maçom do Grande Oriente do Brasil -barbosanunes@terra.com.br.
Fonte: JB News



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FOLHA CORRIDA: 63 DOS 165 CANDIDATOS A GOVERNADOR RESPONDEM A PROCESSOS

 

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Escrito por Daniel Brqamatti, Valmar Hupsile e Ricardo Brandt   
Ter, 26 de Agosto de 2014 09:00
Quatro em cada dez candidatos a governador em todo o País são alvo de processos na Justiça ou em Tribunais de Contas. No total, 63 participantes das corridas eleitorais nos Estados respondem por 327 ocorrências, sendo que 46 já foram condenados – 10 deles em Tribunais de Justiça, por improbidade administrativa e outras irregularidades.

Os números foram levantados pelo projeto Quem Quer Virar Excelência, da Transparência Brasil. A organização, cuja principal bandeira é o combate à corrupção, pesquisou em mais de 120 fontes ocorrências na Justiça de todos os candidatos à Presidência e aos governos estaduais. O “pente-fino” atingiu ainda todos os que concorrem a uma vaga no Senado e na Câmara dos Deputados pelo Paraná. Os dados estão publicados no site da entidade.
Dos processados, mais da metade (36) respondem na Justiça por irregularidades referentes ao exercício de função pública. São 249 os processos que se enquadram nessa caracterização, dos quais 170 por improbidade administrativa e/ou dano ao erário.
IMPROBIDADE
Na definição legal, atos de improbidade administrativa envolvem condutas consideradas inadequadas ao exercício da função pública e podem ser alvo de punição se houver enriquecimento ilícito, lesão ao erário ou violação aos princípios da administração pública.
Os processados não estão, necessariamente, envolvidos em irregularidades – eles podem ser declarados inocentes na etapa do julgamento. Mesmo os condenados, por razões diversas, escapam de restrições impostas na Lei da Ficha Limpa – tecnicamente, portanto, não podem ser considerados “fichas sujas”.
Uma exceção é o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PR). Ele foi declarado “ficha suja” pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas sua defesa recorreu e aguarda julgamento em segunda instância.
QUATRO FORAM CASSADOS
Arruda é um dos quatro candidatos a governador que já ocuparam o cargo no passado e foram cassados. Ele perdeu o mandato por infidelidade partidária, em um desdobramento do escândalo em que se envolveu ao ser filmado recebendo dinheiro, no caso que ficou conhecido como “Mensalão do DEM”, legenda na qual se abrigava, na época.
Cassio Cunha Lima (PSDB), que tenta voltar a comandar o governo da Paraíba, foi cassado quando ocupava o cargo, em 2009. Ele foi acusado de comprar votos ao distribuir cheques à população como parte de um suposto programa assistencial.
Mão Santa (PSC), candidato no Piauí, foi cassado em 2001, acusado de abuso de poder econômico. O quarto cassado é Marcelo Miranda (PMDB), candidato em Tocantins, que perdeu o cargo de governador em 2009 por compra de votos e abuso de poder econômico. Todos os quatro são alvo de outros processos na Justiça.

Fonte: Tribuna da Internet

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