“Não há outro caminho, senão este. O
maçom terá que ser um ente renascido, desde a iniciação e que renasce a
cada instante. Pois há uma “escada de Jacó” altíssima que vai do
infinito negativo (a terra) até o infinito positivo (o céu), todo esse
espaço a percorrer. E quem não estiver sempre a renascer, não chega
lá...” (Irmão Antonio do Carmo Ferreira, em artigo da sua autoria
intitulado, “A Pedagogia Maçônica”)
INTRODUÇÃO Volta e meia, lembro
da minha Iniciação, o que deve ser bem comum, portanto, nem precisaria
registrar isso aqui. Além de que, uma cerimônia que foi tão marcante,
não se apagará jamais. Sempre que temos a oportunidade de presenciar
um momento assim em nossa Loja, ou quando estamos visitando outras por
ocasião de um evento desses, embarcamos obrigatoriamente numa quinta
viagem (diversa daquelas simbólicas pelas quais o iniciando naqueles
exatos instantes está passando), que é a da viagem no tempo, movidos que
somos pelas nossas memórias. Mas quando paro, seja para estudar,
pesquisar, ou ler simplesmente sobre a cerimônia da Iniciação, tenho a
impressão de que o simbolismo contido na cerimônia aquela que vivi,
ainda não tinha aberto todas as suas portas. Encaro isso da melhor
maneira, feliz por estar cumprindo um eterno reiniciar, um eterno
renascer, pois, passado um tempo considerável, entendo-a melhor, e acho
que é assim mesmo como funciona, respeitando a maneira própria que cada
um tem de interiorizar. Uma cerimônia como a Iniciação que a
princípio pareceria tão completa, poderia sugerir outros desdobramentos?
Sim, vários. Um desses tantos, vem à baila em um artigo do Irmão
Osvaldo Herrera, quando faz a seguinte afirmativa: “Se um homem
ritualisticamente iniciado se considera realmente iniciado é um pobre
iludido.” A frase acima só desponta no contexto para complementar o que
ele já havia ensaiado anteriormente quando disse: “É possível iniciar
alguém ritualmente, mas, não espiritualmente.” Outra questão é:
quando exatamente a Iniciação alcança aquele que está sendo iniciado, ou
a pergunta deve ser feita ao contrário? Diríamos que a Iniciação
somente se completará quando o Maçom recém iniciado atingir o Grau de
Mestre, já que em um primeiro instante, após romper a “casca mental” ele
simplesmente inaugura o acesso, ou descobre o caminho, mas, o caminho é
longo e tortuoso. Li um tempo atrás, num livro do Irmão Paulo Sérgio
Rodrigues Carvalho, uma passagem, que resolvi assinalar, e que é
atribuída sua autoria a Annie Besant. Embora, não sendo eu, um adepto no
sentido exato da palavra, dos teósofos ou da Teosofia, não reconheci
nenhuma diferença de pensar da autora que afete a nossa, além de que,
detém um poder de síntese extraordinário, e vem ao encontro de tudo o
que eu gostaria de expressar durante o desenvolvimento deste trabalho.
Reproduzo então, a passagem: “Toda iniciação real é um processo
interno e não externo. A cerimônia exterior é morta e de utilidade
apenas como símbolo e ilustração, esclarecendo assim a mudança interna.
Transformar significa regenerar (dominar a si próprio), e isso se dá por
provas, esforços, pela desilusão, pelo fracasso; é uma renovação diária
de luta. É assim que o homem deve realizar a sua própria salvação”. SOBRE AS INICIAÇÕES: ASPECTOS GERAIS O que diz aquele nosso dicionário do dia a dia, sempre ao alcance das nossas mãos, no que se refere ao verbete Iniciação? “INICIAÇÃO s.f. (Lat. Initiatio, onis) 1. Ação de começar qualquer coisa. 2. Cerimônia que introduz um indivíduo em um grupo que compartilha um saber comum. 3. Ação de dar a alguém as primeiras noções de certas coisas que ignorava. 4. Ação ou efeito de dar ou receber noção de coisas misteriosas ou desconhecidas. 5. Cerimônia pela qual se inicia alguém nos mistérios de alguma religião ou doutrina.” Agora,
vejamos o conceito que inaugura o mesmo verbete INICIAÇÃO, também com
um enfoque mais geral, porém, retirado do “Vade – Mécum Maçônico” do
Irmão João Ivo Girardi: “Início de uma nova vida religiosa,
filosófica, social ou ética. Raramente numa religião, é procedida a
Iniciação; essa é constituída de atos litúrgicos como o batismo, a
comunhão, a profissão de fé, a admissão, etc. Percorrendo o caminho
filosófico desde os primórdios da civilização, todos os aspectos
religiosos eram cercados por um mistério e somente os que adentravam nos
emaranhados trajetos filosóficos recebiam a iniciação, o que
significava a „aceitação‟ para fazer parte do grupo.” Na realidade,
desde a Antiguidade existem ritos iniciáticos, e entre as sociedades
humanas mais primitivas, o comum na formação dos guerreiros, por
exemplo, era na época da puberdade ou da adolescência, submeter esses
jovens a várias provas e privações, para que, somente assim, fossem
definitivamente aceitos. Ainda, no âmbito das religiões, em tempos
remotos, havia em certas cerimônias algumas práticas com conotações de
uma iniciação. Na Igreja Cristã primitiva, o batismo era praticamente
uma iniciação. No Judaísmo, o “bar-mitzvá”, que significa em hebraico
“filho do mandamento” é uma cerimônia realizada aos treze anos mais um
dia para o menino, que a partir daí passa a ter sua maioridade
autenticada para fins religiosos. Para poder adquirir essa
responsabilidade, o menino terá que dedicar muitas horas de preparação,
especialmente no que tange à récita da “Haftará” (leitura do Livro dos
Profetas, que se segue à do Sêfer Torá, no Shabat, festas e dias de
jejum). A INICIAÇÃO MAÇÔNICA Eu não teria como prosseguir sem
repassar na íntegra o que está contido no item 2, portanto subseqüente,
do “Vade-Mécum Maçônico” e que se refere ao verbete INICIAÇÃO, pois,
serve com um preâmbulo perfeito para que tenhamos uma bela noção de como
ela se processa no âmbito maçônico: “Na Maçonaria atual não existem
propriamente segredos a revelar ou a esconder, a não ser simbólicos. A
Iniciação representa a peregrinação do ser humano da vida mortal para
imortal e as experiências póstumas da Alma ou Espírito nos mundos
subjetivos, como também as leis do aperfeiçoamento da consciência pelo
desenvolvimento progressivo de seus poderes internos, espirituais. Em
nossos dias, porém, o Candidato passa apenas por diversas cerimônias
simbólicas, sem sentido para a maioria, e maçonicamente fica iniciado na
alegoria solar de Hiram-Abiff, o “filho da viúva”. Todavia, a
verdadeira Iniciação não se perdeu; ainda existe, mas tão só para os
poucos devidamente preparados e dispostos a “trilhar o caminho estreito
como o fio da navalha”. Ainda vigora em sua plenitude a lei de que
”muitos são os chamados e poucos são os escolhidos”. A Iniciação é um
ato sagrado que não se compra com ouro, não se negocia nos gabinetes e
não se toma pela força bruta. Apenas se consegue pelo merecimento, pois
uma iniciação não se dá de fora para dentro, e sim, ao contrário; é uma
alquimia mental que transforma o ser na sua íntegra e não na sua casca.
Uma Iniciação abre os portais da consciência em direção à própria casa
do Pai, a casa da sabedoria divina. Uma Iniciação é plena quando o
Iniciado é levado a um grande e impressionante impacto psicológico, que
dali para frente tornar-se-á, sem dúvida, um ser diferente, pois
conheceu e vivificou o primeiro lampejo da LUZ, e só desta forma que o
verdadeiro sentido da Unidade com o Absoluto começa a se manifestar. Não
há caminhos que leve das trevas para a LUZ sem que haja compromissos,
dedicação, tolerância e prévia purificação.” A INICIAÇÃO MAÇÔNICA: A CERIMÔNIA A Iniciação é a cerimônia obrigatória pela qual o profano será admitido na Sublime Ordem. Como
definiu o Irmão Arthur Portella Soares: “Após a aprovação do candidato
em escrutínio secreto, desencadeia-se o processo de sua preparação
psicológica que, desculpem a rude comparação (e que eu não acho, o grifo
é meu...), meus Irmãos, culminará com o psicodrama do ritual de
Iniciação. Tal psicodrama é uma espécie de peça teatral que se
desenrolará com vários atores, mas cujo protagonista, amador, que é o
próprio recipiendário, desconhece durante todo o tempo, qual é o seu
„script‟.” No dia da sua Iniciação, e depois de ter sido entregue ao
Irmão Experto, o candidato será conduzido por este à Câmara de Reflexão.
A partir daí, o candidato passará por várias provas, sendo que a
primeira é exatamente essa que se processa no interior da Câmara de
Reflexão e que na primeira das definições constantes no “Vade – Mécum
Maçônico” reza assim: ”A Câmara de Reflexão é para o Candidato, o limiar
entre a vida anterior e a vida do maçom, a morte de um profano e o
nascimento de um iluminado.” Que bela definição, pois, consegue
resumir a grande importância desse momento, deixando implícito nas
entrelinhas, tudo o que a partir dali pode ter sido deixado ou relegado
ao passado e toda a expectativa que uma “nova vida” virá provocar
certamente. No interior da câmara, o candidato deparar-se-á com uma
quantidade substancial de símbolos, emblemas, a maioria deles alusivos à
morte, ou à brevidade da vida humana em relação ao que deva significar a
eternidade. Aliás, a cerimônia é povoada de símbolos do começo ao fim. Ainda,
nesta que é também chamada de prova da terra, ou primeira viagem
simbólica, o candidato estará sendo admitido simbolicamente num processo
que envolverá morte e ressurreição. E uma expressão, ou melhor, uma
sigla funcionará como a chave principal, digamos assim, dessa primeira
etapa, ainda que seja a primeira vez que ele toma contato com a mesma, e
não esteja muito clara a sua mensagem ainda. A expressão latina
V.I.T.R.I.O.L., que significa nada mais, nada menos que: “Visita o
interior da terra, e retificando, acharás a lápide oculta”. Ela contém
em seu âmago todo o comprometimento e a dedicação que deverá advir de
parte do candidato no que tange à construção do seu eu interior. Após
a sua estada ali, após a entrega do seu testamento, o candidato dará
entrada no templo despojado de tudo aquilo que guarda relação com o
mundo material e as vaidades mundanas. Dando prosseguimento à Iniciação do candidato, o mesmo ainda deverá cumprir três provas mais, que são definidas como viagens: A
segunda viagem, que é a do Ar: o candidato faz uma viagem em volta do
templo e ouve ruídos que lembram uma tempestade. São as dificuldades, os
obstáculos e as ameaças que vão surgindo para aquele que quer avançar
em busca da perfeição social. Metaforicamente, a vida humana com suas
tempestades e calmarias. A terceira viagem, que é a da Água: é
passada ao candidato a idéia da pureza da vida maçônica. O oceano é para
os maçons, um símbolo do povo, ao qual o maçom deverá estar dedicado. A
prova finaliza com uma ablução, que faz relembrar o batismo praticado
por algumas religiões. A água na qual o candidato mergulhou as suas
mãos, serve de representação, de imagem do vasto oceano. A quarta
viagem, que é a do Fogo: o simbolismo dessa prova é muito forte. O
candidato que já havia sido purificado pela água, agora é purificado
pelo fogo. O que significa em linguagem simbólica, dizer que ele está
limpo da nódoa do vício. Outra finalidade da prova, e que se reveste de
grande importância é fazer com que se manifeste a voz da Consciência do
candidato, aquela que vem do nosso íntimo e emite uma censura quando
faltamos ao dever, ou que sob a forma de remorso nos tortura, mas, que
sob o arrependimento nos purifica e consegue incutir-nos forças para o
tão necessário reerguimento. O processo de purificação utilizado na Maçonaria é bem uma recapitulação da Obra Alquímica. Com essas provas cumpridas o candidato estará apto a prestar o seu juramento. O INICIADO E O SIGNIFICADO DA INICIAÇÃO Dizem
que em termos ideais, não bastaria como prova de suficiência ter
participado da iniciação, pois, é necessário entender tudo o que se
passou ali, e isso somente vai acontecer de verdade quando houver a
oportunidade de presenciar a outra Iniciação. Sob este viés, acho
interessante a construção hipotética de Rizzardo Da Camino, pois, quando
para falar sobre o assunto, antes manifesta suas desconfianças sobre o
fato de assistir às iniciações dos outros, não no que tange às
recordações que afluirão, sem dúvida, ou as emoções, mas, com respeito
ao que não se fez nunca mais, ou seja, retornar à Câmara de Reflexões,
pois, ali justamente ali, no entender de Da Camino (e ele enfatiza
isso), é o lugar onde se deixou de ser profano, portanto, ali naquele
lugar aconteceu uma profunda meditação por parte do profano, ali está a
chave do futuro, e eu acrescentaria que, dependendo da profundidade
dessas reflexões foi ali que ele pegou ou não, o seu passaporte para o
futuro. As reflexões, seriam então, as precursoras das transformações
que ele decidiu ou não fazer. Se ele decidiu fazê-las, se optou por uma
nova vida, isso irá envolver mudanças de cunho social, ético e
espiritual. Por outro lado, é dito também, que o iniciado é o
herdeiro direto de todas as tradições desde os tempos mais remotos e
desde a origem da civilização. Algumas escolas iniciáticas adotam uma
sucessão de graus para designar a perfeição de um homem. Houve um tempo
em que era muito comum buscar uma ordem para tudo, ou sequências
evolutivas. Essas sequências que atendiam a ordem do mais simples até o
mais complexo deixou seus reflexos em Ordens de índole iniciáticas. Num
rito maçônico como o R.E.A.A. existem 33 graus, e em alguns ritos
egípcios mais de 90 graus. Mas, a Maçonaria tem a sua pedagogia
própria, e o Maçom sincero sabe, que mesmo cumprindo etapas, sendo um
Companheiro, sendo um mestre, ele continua, no fundo, sendo um Aprendiz. O
verdadeiro segredo maçônico da Iniciação está nos aspectos esotéricos,
os que estão sendo vivenciados na consciência do iniciado. Durante o
processo da Iniciação, são vários os momentos da solenidade ricos em
significados, mas, o instante aquele em que a Luz é dada ao aspirante é
de uma beleza e de uma profundidade simbólica impressionante: “_Faça-se a Luz! _E a Luz foi feita! _A Luz seja dada ao Neófito!” Tudo
numa Iniciação é parte de um longo processo, e é preciso que a mesma
comece a fazer parte da consciência do iniciado para que o entendimento
comece a acontecer. A Iniciação ou os efeitos a que ela se propõe não
nos abandonam, pois, ela é permanente e pode ser interpretada também
como algo que deve ser digerido aos poucos. Uma nova forma de olhar para
o mundo que nos rodeia, um renascimento, a revelação de nossa
consciência dupla, o descobrimento de um novo Eu, ou um morrer para
renascer. CONCLUSÃO Como manifestou o Irmão Arthur Portella Soares
em trabalho da sua autoria, referindo-se ao momento esse e ao que
poderá vir depois que o candidato recebe a Luz: “Aí se processa o
“choque iniciático”, no qual são possíveis duas hipóteses ao
„Iniciando‟: _ Ou apenas fez parte de mera encenação ritualística, ou
então viveu profundamente. Há desta forma uma porta fechada para o
interior do profano. Ela deverá estar aberta. É só abri-la e fazer-se
pequeno para atravessá-la.” Visto está que caberá ao iniciado uma
grande transformação em seu íntimo, um novo estado de consciência. A sua
nova realidade deve estar comprometida com o desejo do conhecimento, da
transformação e da evolução interior, já que, a luz do conhecimento vai
chegar gradualmente. Tudo vai depender desse trabalho que doravante
será ininterrupto até o fim dos seus dias. Alguns aspectos que
merecem ser ressaltados, fazem eco às considerações de Jules Boucher em
sua obra clássica “A Simbólica Maçônica”. As Iniciações maçônicas que
presenciamos hoje em dia, são derivadas das iniciações operativas
realizadas pelas associações de obreiros. Conforme Jules Boucher, a
arte de construir o templo ideal é o grande objetivo proposto pela
Maçonaria. A construção do templo ideal, subentenda-se, vai se
desenvolver como se em duas etapas: na primeira, a do templo interior do
homem, e depois a da sociedade. Desbastar a pedra bruta, competência
do Aprendiz Maçom significa durante o transcorrer do trabalho por ele
realizado, um livrar-se dos defeitos e paixões. Livre das imperfeições e
tendo se tornado uma pedra cúbica, estará se integrando no lugar que
lhe pertence no edifício, e assim, estará contribuindo para a construção
moral da humanidade. No fechamento deste trabalho e, com o intuito
de deixar bem explícito o seu propósito, deixo registrado um alerta,
digamos assim, verdadeiro e sempre atual, exposto pelo autor
anteriormente citado: “... algumas pessoas jamais conseguirão
“desbastar a Pedra Bruta”, não por falta de capacidade, mas justamente
porque não sentem necessidade disso. Estes, embora iniciados
ritualmente, não chegaram a receber verdadeiramente a luz. É sobre esses
„Maçons‟, que não são maçons, que o público forma seu julgamento e, por
isso, a Franco-Maçonaria, cuja verdadeira grandeza é desconhecida, é
caluniada.” Em contrapartida, o ser humano é uma verdadeira caixa de
surpresas, e quem sabe sempre é tempo de mudar, ou de tentar entender
para mudar. Imaginem o que um pequeno texto como esse que vem a
seguir, pode desencadear quando entendido, quando feita uma viagem para
dentro de nós mesmos e quando utilizado para pensarmos ou traçarmos
paralelos nas transformações (A Iniciação é uma transformação da
consciência principalmente, se bem assimilada, sem que saibamos
realmente tudo o que daí poderá advir) que podemos sofrer: “O homem
nasce com uma potencialidade, desconhecida, misteriosa. Sua face
original não está disponível quando ele vem ao mundo. Ele tem de
encontrá-la. Ela vai ser uma descoberta, e aí está a sua beleza. E essa é
a diferença entre um ser e uma coisa. Uma coisa não tem potencial, ela é
o que é. Uma mesa é uma mesa, uma cadeira é uma cadeira. A cadeira não
vai se tornar qualquer outra coisa, ela não tem potencialidade; só tem
atualidade. [...] O homem não é uma coisa.” (Osho – do livro “A Jornada
de Ser Humano) Referências Bibliográficas: Internet: Revistas: O PRUMO, nº 84 – Maio/Junho de 1992 Livros: O PRUMO 1970 – 2010 Coletânea de Artigos – Artigo do Irmão Arthur Portella Soares intitulado: “A Iniciação e seu Significado” Dicionário Enciclopédico Ilustrado VEJA LAROUSSE – Volume 12 – Editora Abril S/A 2006 BOUCHER, Jules. “A Simbólica Maçônica” – Editora Pensamento CARVALHO, Paulo Sérgio Rodrigues. “Mistérios e Misticismos das Iniciações” – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2000 GIRARDI, João Ivo. “Do Meio-Dia Á Meia-Noite Vade-Mécum Maçônico” – Nova Letra Gráfica e Editora Ltda. 2008 OSHO. “A Jornada de Ser Humano” – Editora Planeta do Brasil Ltda. 2014 UNTERMAN, Alan. “Dicionário Judaico de Lendas e Tradições” Jorge Zahar Editor - 1992
Fonte: JB News
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