Escrito por Carlos Chagas |
Seg, 27 de Outubro de 2014 07:55 |
Conhecidos os resultados da eleição
formal, muda alguma coisa no país real? Nem pensar. Desfizeram-se
desde as 17 horas de ontem, encerradas as urnas, sonhos e promessas
ilusórias. Nem as filas e o péssimo atendimento nos hospitais públicos
desapareceram, muito menos 4 mil creches brotaram do chão, sequer o
sofrível ensino público mudou por passes de mágica ou os salários dos
professores tornaram-se compatíveis com a dignidade de cada um deles.
Quantos eleitores, ao voltar para casa, foram assaltados por
flanelinhas e flanelões? Diminuíram os frequentadores das bocas de
fumo, motorizados ou a pé, comprando drogas de diversas espécies? As
cracolândias se esvaziaram nas grandes e nas pequenas cidades? Mudaram
os canteiros de obras públicas paralisadas no país inteiro?
Não
teria fim o desfiar do rosário de carências nacionais, com ênfase para
os ladrões de colarinho branco que votaram com arrogância nos seus
preferidos. O Brasil é o mesmo, depois da temporada de ilusões
verificada no período pré-eleitoral.
Para os derrotados, vale a lição de
Milton Campos, depois de conhecida a vitoria de João Goulart nas
eleições para a vice-presidência da República, em 1960: “Por que perdi?
Porque meu adversário teve mais votos do que eu…”
DESCOMPASSO
É nítido o descompasso entre a atuação
da Justiça e a necessidade da apuração, julgamento e punição dos
bandidos que roubaram a Petrobras. Se no caso do mensalão quase dois
anos decorreram entre as denúncias e a ida dos culpados para detrás das
grades, imagine-se nesse escândalo muito maior, onde pela primeira vez
os corruptores parecem identificados e em condições de ser punidos.
Mais resistentes do que parlamentares e
políticos de diversos matizes são as empreiteiras também envolvidas
na lambança. Só depende da Justiça, mas quanto mais ela tarde, mais
crescerá a hipótese de tudo terminar em pizza. Daqui ao fim do ano
vive-se um momento crucial: caso cheguem as prolongadas férias do
Judiciário sem revelações e ações efetivas, melhor virar mais uma
página da farsa das impunidades.
Fonte: Tribuna da Internet
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Última atualização em Seg, 27 de Outubro de 2014 08:08 |
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