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Escrito por Carlos Chagas |
Ter, 18 de Novembro de 2014 08:04 |
Em entrevista do outro lado do mundo,
na Austrália, declarou a presidente Dilma que sabia das investigações
da Polícia Federal a respeito de irregularidades na Petrobras. Mesmo
que tenha autorizado a Operação Lava-jato a continuar, seria o óbvio.
Como evidente, também, que exigisse a demissão de diretores da estatal
envolvidos na lambança, apesar dos elogios que alguns deles receberam
pelo tempo de serviço prestado.
Nem a presidente nem o antecessor terão
recebido parte do que foi roubado, muito menos se beneficiado das
operações de compra e venda de mandatos e de consciências. Mas estavam
no controle do poder público quando tudo aconteceu. No mínimo, deveriam
ter posto a boca no trombone e denunciado os primeiros resultados das
apurações. Como a lama respingava na base parlamentar do governo,
preferiram ficar calados, deixando tudo correr a cargo da Polícia
Federal, do Ministério Público e do próprio Poder Judiciário. Mais ou
menos como se um assalto ocorresse na esquina e apenas aguardássemos a
chegada da polícia, como se nada nos dissesse respeito, ainda que o
assaltado fosse nosso vizinho.
Esse costume de lavar as mãos vem de muito antes de Pôncio Pilatos, mas a História mostra-se imperdoável diante do personagem.
MELHOR DEIXÁ-LOS MISTURADOS
Na Roma Antiga, nos tempos de Tibério, o
Senado tentou votar uma lei obrigando os escravos a usar roupas
especiais, de forma a diferenciá-los dos cidadãos no gozo de suas
liberdades. O imperador convenceu os senadores a desistir da
iniciativa, argumentando que se a proposta fosse aprovada, seria
possível calcular o número imenso de escravos, favorecendo sua rebelião.
Na época, só em Roma existiam 400 mil, e na Itália, um milhão e meio.
Assim parece a estratégia do palácio do
Planalto diante da multiplicação, no Congresso, de parlamentares
envolvidos no recebimento de propinas. A rebelião, no caso, seria da
opinião pública…
Fonte: Tribuna da Internet
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