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Escrito por Gaudêncio Torquato |
Sáb, 07 de Junho de 2014 09:01 |
A campanha eleitoral só pode chegar às
ruas em 6 de julho, mas já começou. Basta ver a agenda dos três
principais candidatos, em que o destaque é a oratória de palanque, com
acusações recíprocas, defesas e promessas.
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A campanha deste ano agrega forte
diferencial pelo fato de reunir três perfis competitivos, cada qual, a
seu modo, procurando interpretar as demandas de uma comunidade mais
exigente, ativa e participativa. Nunca se ouviu tanto o eco das ruas
como neste momento. Ainda a pontuar diferenças, o pleito contará, pela
primeira vez, com uma classe média majoritária, que perfaz 53% da
população.
Por último, o destaque de que a contenda
fecha o ciclo de 1964. Os pesados anos de chumbo redefiniram os rumos
da política, fazendo nascer partidos, formando grupos, multiplicando
alas e dando margem à diástole que propiciou a abertura dos horizontes
democráticos. Fernando Henrique, José Serra, Luiz Inácio e Dilma, entre
outros, fazem a ponte entre o ontem e o hoje. Mas é forte o clamor
para que o país descortine uma nova era, dando vez ao grupo pós-64.
ESTRATÉGIA DO MEDO
Por isso mesmo, a batalha se cerca de inusitado preparo, com o uso antecipado de ferramentas. O medo torna-se arma de guerra.
Entre nós, a estratégia do medo bate nos
fundões sob os braços do assistencialismo. Acontece que a estratégia
do terror foi banalizada, já não finca raízes profundas. A população,
mesmo a das margens, parece vacinada contra a artilharia psicológica
adotada em guerras eleitorais. Será difícil convencer comunidades de
que um programa como o Bolsa Família, por exemplo, será extinto.
Tornou-se política de Estado. E é pouco provável que temas abstratos –
privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica –
sejam palatáveis aos sentidos das massas.
Os governantes, é oportuno lembrar, têm a
vantagem do “poder da caneta” para dar crédito às promessas. Mesmo
assim, a credibilidade do discurso palanqueiro perde força.
Infere-se, portanto, que as firulas nos
campos eleitorais não derrubam jogadores. A esperança, essa, sim, é o
xis da questão. O Brasil esperançoso é o do crescimento, da harmonia,
da segurança, do trabalho. Que candidato veste melhor esse figurino?
Quem fará as mudanças que todos clamam? Abraham Lincoln dizia que
“demagogia é a capacidade de vestir ideias menores com as palavras
maiores”. Quem tem coragem de arriscar?
Fonte: Tribuna da Internet
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