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Escrito por Daniel Brqamatti, Valmar Hupsile e Ricardo Brandt |
Ter, 26 de Agosto de 2014 09:00 |
Quatro em cada dez candidatos a governador
em todo o País são alvo de processos na Justiça ou em Tribunais de
Contas. No total, 63 participantes das corridas eleitorais nos Estados
respondem por 327 ocorrências, sendo que 46 já foram condenados – 10
deles em Tribunais de Justiça, por improbidade administrativa e outras
irregularidades.
Os números
foram levantados pelo projeto Quem Quer Virar Excelência, da
Transparência Brasil. A organização, cuja principal bandeira é o combate
à corrupção, pesquisou em mais de 120 fontes ocorrências na Justiça de
todos os candidatos à Presidência e aos governos estaduais. O
“pente-fino” atingiu ainda todos os que concorrem a uma vaga no Senado e
na Câmara dos Deputados pelo Paraná. Os dados estão publicados no site
da entidade.
Dos
processados, mais da metade (36) respondem na Justiça por
irregularidades referentes ao exercício de função pública. São 249 os
processos que se enquadram nessa caracterização, dos quais 170 por
improbidade administrativa e/ou dano ao erário.
IMPROBIDADE
Na definição
legal, atos de improbidade administrativa envolvem condutas consideradas
inadequadas ao exercício da função pública e podem ser alvo de punição
se houver enriquecimento ilícito, lesão ao erário ou violação aos
princípios da administração pública.
Os processados
não estão, necessariamente, envolvidos em irregularidades – eles podem
ser declarados inocentes na etapa do julgamento. Mesmo os condenados,
por razões diversas, escapam de restrições impostas na Lei da Ficha
Limpa – tecnicamente, portanto, não podem ser considerados “fichas
sujas”.
Uma exceção é o
ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PR). Ele foi
declarado “ficha suja” pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas sua defesa
recorreu e aguarda julgamento em segunda instância.
QUATRO FORAM CASSADOS
Arruda é um dos
quatro candidatos a governador que já ocuparam o cargo no passado e
foram cassados. Ele perdeu o mandato por infidelidade partidária, em um
desdobramento do escândalo em que se envolveu ao ser filmado recebendo
dinheiro, no caso que ficou conhecido como “Mensalão do DEM”, legenda
na qual se abrigava, na época.
Cassio Cunha
Lima (PSDB), que tenta voltar a comandar o governo da Paraíba, foi
cassado quando ocupava o cargo, em 2009. Ele foi acusado de comprar
votos ao distribuir cheques à população como parte de um suposto
programa assistencial.
Mão Santa
(PSC), candidato no Piauí, foi cassado em 2001, acusado de abuso de
poder econômico. O quarto cassado é Marcelo Miranda (PMDB), candidato em
Tocantins, que perdeu o cargo de governador em 2009 por compra de
votos e abuso de poder econômico. Todos os quatro são alvo de outros
processos na Justiça.
Fonte: Tribuna da Internet
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