O QUE MATA MAIS: AS DROGAS OU A TENTATIVA DE REPRIMI-LAS |
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Para a juventude, fazer o que não é
permitido, afrontar as regras impostas pelos adultos e pelas
“autoridades”, não deixa de se confundir, também, com certo tipo de
ritual de passagem. Da mesma forma que o menino, na adolescência,
questiona a autoridade do pai, e com ele compete, até certo ponto, na
formação e afirmação de sua própria personalidade – e essa conquista de
um espaço próprio independe de sexo –, tentar quebrar os limites
impostos pelas gerações anteriores tem sido parte, há séculos, da
própria evolução da humanidade. Isso talvez explique parte da
popularidade das drogas nos últimos 100 anos.
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