sexta-feira, 2 de maio de 2014

MAÇONARIA: CERIMÔNIA SIMBÓLICA DA INICIAÇÃO À INICIAÇÃO REAL


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Escrito por José Ronaldo Viegas Alves   
Ter, 22 de Abril de 2014 17:00
“Não há outro caminho, senão este. O maçom terá que ser um ente renascido, desde a iniciação e que renasce a cada instante. Pois há uma “escada de Jacó” altíssima que vai do infinito negativo (a terra) até o infinito positivo (o céu), todo esse espaço a percorrer. E quem não estiver sempre a renascer, não chega lá...” (Irmão Antonio do Carmo Ferreira, em artigo da sua autoria intitulado, “A Pedagogia Maçônica”)

INTRODUÇÃO
Volta e meia, lembro da minha Iniciação, o que deve ser bem comum, portanto, nem precisaria registrar isso aqui. Além de que, uma cerimônia que foi tão marcante, não se apagará jamais.
Sempre que temos a oportunidade de presenciar um momento assim em nossa Loja, ou quando estamos visitando outras por ocasião de um evento desses, embarcamos obrigatoriamente numa quinta viagem (diversa daquelas simbólicas pelas quais o iniciando naqueles exatos instantes está passando), que é a da viagem no tempo, movidos que somos pelas nossas memórias.
Mas quando paro, seja para estudar, pesquisar, ou ler simplesmente sobre a cerimônia da Iniciação, tenho a impressão de que o simbolismo contido na cerimônia aquela que vivi, ainda não tinha aberto todas as suas portas. Encaro isso da melhor maneira, feliz por estar cumprindo um eterno reiniciar, um eterno renascer, pois, passado um tempo considerável, entendo-a melhor, e acho que é assim mesmo como funciona, respeitando a maneira própria que cada um tem de interiorizar.
Uma cerimônia como a Iniciação que a princípio pareceria tão completa, poderia sugerir outros desdobramentos? Sim, vários. Um desses tantos, vem à baila em um artigo do Irmão Osvaldo Herrera, quando faz a seguinte afirmativa: “Se um homem ritualisticamente iniciado se considera realmente iniciado é um pobre iludido.” A frase acima só desponta no contexto para complementar o que ele já havia ensaiado anteriormente quando disse: “É possível iniciar alguém ritualmente, mas, não espiritualmente.”
Outra questão é: quando exatamente a Iniciação alcança aquele que está sendo iniciado, ou a pergunta deve ser feita ao contrário?
Diríamos que a Iniciação somente se completará quando o Maçom recém iniciado atingir o Grau de Mestre, já que em um primeiro instante, após romper a “casca mental” ele simplesmente inaugura o acesso, ou descobre o caminho, mas, o caminho é longo e tortuoso.
Li um tempo atrás, num livro do Irmão Paulo Sérgio Rodrigues Carvalho, uma passagem, que resolvi assinalar, e que é atribuída sua autoria a Annie Besant. Embora, não sendo eu, um adepto no sentido exato da palavra, dos teósofos ou da Teosofia, não reconheci nenhuma diferença de pensar da autora que afete a nossa, além de que, detém um poder de síntese extraordinário, e vem ao encontro de tudo o que eu gostaria de expressar durante o desenvolvimento deste trabalho. Reproduzo então, a passagem:
“Toda iniciação real é um processo interno e não externo. A cerimônia exterior é morta e de utilidade apenas como símbolo e ilustração, esclarecendo assim a mudança interna. Transformar significa regenerar (dominar a si próprio), e isso se dá por provas, esforços, pela desilusão, pelo fracasso; é uma renovação diária de luta. É assim que o homem deve realizar a sua própria salvação”.
SOBRE AS INICIAÇÕES: ASPECTOS GERAIS
O que diz aquele nosso dicionário do dia a dia, sempre ao alcance das nossas mãos, no que se refere ao verbete Iniciação?
“INICIAÇÃO s.f. (Lat. Initiatio, onis)
1. Ação de começar qualquer coisa.
2. Cerimônia que introduz um indivíduo em um grupo que compartilha um saber comum.
3. Ação de dar a alguém as primeiras noções de certas coisas que ignorava.
4. Ação ou efeito de dar ou receber noção de coisas misteriosas ou desconhecidas.
5. Cerimônia pela qual se inicia alguém nos mistérios de alguma religião ou doutrina.”
Agora, vejamos o conceito que inaugura o mesmo verbete INICIAÇÃO, também com um enfoque mais geral, porém, retirado do “Vade – Mécum Maçônico” do Irmão João Ivo Girardi:
“Início de uma nova vida religiosa, filosófica, social ou ética. Raramente numa religião, é procedida a Iniciação; essa é constituída de atos litúrgicos como o batismo, a comunhão, a profissão de fé, a admissão, etc. Percorrendo o caminho filosófico desde os primórdios da civilização, todos os aspectos religiosos eram cercados por um mistério e somente os que adentravam nos emaranhados trajetos filosóficos recebiam a iniciação, o que significava a „aceitação‟ para fazer parte do grupo.”
Na realidade, desde a Antiguidade existem ritos iniciáticos, e entre as sociedades humanas mais primitivas, o comum na formação dos guerreiros, por exemplo, era na época da puberdade ou da adolescência, submeter esses jovens a várias provas e privações, para que, somente assim, fossem definitivamente aceitos.
Ainda, no âmbito das religiões, em tempos remotos, havia em certas cerimônias algumas práticas com conotações de uma iniciação. Na Igreja Cristã primitiva, o batismo era praticamente uma iniciação. No Judaísmo, o “bar-mitzvá”, que significa em hebraico “filho do mandamento” é uma cerimônia realizada aos treze anos mais um dia para o menino, que a partir daí passa a ter sua maioridade autenticada para fins religiosos. Para poder adquirir essa responsabilidade, o menino terá que dedicar muitas horas de preparação, especialmente no que tange à récita da “Haftará” (leitura do Livro dos Profetas, que se segue à do Sêfer Torá, no Shabat, festas e dias de jejum).
A INICIAÇÃO MAÇÔNICA
Eu não teria como prosseguir sem repassar na íntegra o que está contido no item 2, portanto subseqüente, do “Vade-Mécum Maçônico” e que se refere ao verbete INICIAÇÃO, pois, serve com um preâmbulo perfeito para que tenhamos uma bela noção de como ela se processa no âmbito maçônico:
“Na Maçonaria atual não existem propriamente segredos a revelar ou a esconder, a não ser simbólicos. A Iniciação representa a peregrinação do ser humano da vida mortal para imortal e as experiências póstumas da Alma ou Espírito nos mundos subjetivos, como também as leis do aperfeiçoamento da consciência pelo desenvolvimento progressivo de seus poderes internos, espirituais. Em nossos dias, porém, o Candidato passa apenas por diversas cerimônias simbólicas, sem sentido para a maioria, e maçonicamente fica iniciado na alegoria solar de Hiram-Abiff, o “filho da viúva”. Todavia, a verdadeira Iniciação não se perdeu; ainda existe, mas tão só para os poucos devidamente preparados e dispostos a “trilhar o caminho estreito como o fio da navalha”. Ainda vigora em sua plenitude a lei de que ”muitos são os chamados e poucos são os escolhidos”. A Iniciação é um ato sagrado que não se compra com ouro, não se negocia nos gabinetes e não se toma pela força bruta. Apenas se consegue pelo merecimento, pois uma iniciação não se dá de fora para dentro, e sim, ao contrário; é uma alquimia mental que transforma o ser na sua íntegra e não na sua casca. Uma Iniciação abre os portais da consciência em direção à própria casa do Pai, a casa da sabedoria divina. Uma Iniciação é plena quando o Iniciado é levado a um grande e impressionante impacto psicológico, que dali para frente tornar-se-á, sem dúvida, um ser diferente, pois conheceu e vivificou o primeiro lampejo da LUZ, e só desta forma que o verdadeiro sentido da Unidade com o Absoluto começa a se manifestar. Não há caminhos que leve das trevas para a LUZ sem que haja compromissos, dedicação, tolerância e prévia purificação.”
A INICIAÇÃO MAÇÔNICA: A CERIMÔNIA
A Iniciação é a cerimônia obrigatória pela qual o profano será admitido na Sublime Ordem.
Como definiu o Irmão Arthur Portella Soares: “Após a aprovação do candidato em escrutínio secreto, desencadeia-se o processo de sua preparação psicológica que, desculpem a rude comparação (e que eu não acho, o grifo é meu...), meus Irmãos, culminará com o psicodrama do ritual de Iniciação. Tal psicodrama é uma espécie de peça teatral que se desenrolará com vários atores, mas cujo protagonista, amador, que é o próprio recipiendário, desconhece durante todo o tempo, qual é o seu „script‟.”
No dia da sua Iniciação, e depois de ter sido entregue ao Irmão Experto, o candidato será conduzido por este à Câmara de Reflexão. A partir daí, o candidato passará por várias provas, sendo que a primeira é exatamente essa que se processa no interior da Câmara de Reflexão e que na primeira das definições constantes no “Vade – Mécum Maçônico” reza assim: ”A Câmara de Reflexão é para o Candidato, o limiar entre a vida anterior e a vida do maçom, a morte de um profano e o nascimento de um iluminado.”
Que bela definição, pois, consegue resumir a grande importância desse momento, deixando implícito nas entrelinhas, tudo o que a partir dali pode ter sido deixado ou relegado ao passado e toda a expectativa que uma “nova vida” virá provocar certamente.
No interior da câmara, o candidato deparar-se-á com uma quantidade substancial de símbolos, emblemas, a maioria deles alusivos à morte, ou à brevidade da vida humana em relação ao que deva significar a eternidade.
Aliás, a cerimônia é povoada de símbolos do começo ao fim.
Ainda, nesta que é também chamada de prova da terra, ou primeira viagem simbólica, o candidato estará sendo admitido simbolicamente num processo que envolverá morte e ressurreição. E uma expressão, ou melhor, uma sigla funcionará como a chave principal, digamos assim, dessa primeira etapa, ainda que seja a primeira vez que ele toma contato com a mesma, e não esteja muito clara a sua mensagem ainda. A expressão latina V.I.T.R.I.O.L., que significa nada mais, nada menos que: “Visita o interior da terra, e retificando, acharás a lápide oculta”. Ela contém em seu âmago todo o comprometimento e a dedicação que deverá advir de parte do candidato no que tange à construção do seu eu interior.
Após a sua estada ali, após a entrega do seu testamento, o candidato dará entrada no templo despojado de tudo aquilo que guarda relação com o mundo material e as vaidades mundanas.
Dando prosseguimento à Iniciação do candidato, o mesmo ainda deverá cumprir três provas mais, que são definidas como viagens:
A segunda viagem, que é a do Ar: o candidato faz uma viagem em volta do templo e ouve ruídos que lembram uma tempestade. São as dificuldades, os obstáculos e as ameaças que vão surgindo para aquele que quer avançar em busca da perfeição social. Metaforicamente, a vida humana com suas tempestades e calmarias.
A terceira viagem, que é a da Água: é passada ao candidato a idéia da pureza da vida maçônica. O oceano é para os maçons, um símbolo do povo, ao qual o maçom deverá estar dedicado. A prova finaliza com uma ablução, que faz relembrar o batismo praticado por algumas religiões. A água na qual o candidato mergulhou as suas mãos, serve de representação, de imagem do vasto oceano.
A quarta viagem, que é a do Fogo: o simbolismo dessa prova é muito forte. O candidato que já havia sido purificado pela água, agora é purificado pelo fogo. O que significa em linguagem simbólica, dizer que ele está limpo da nódoa do vício. Outra finalidade da prova, e que se reveste de grande importância é fazer com que se manifeste a voz da Consciência do candidato, aquela que vem do nosso íntimo e emite uma censura quando faltamos ao dever, ou que sob a forma de remorso nos tortura, mas, que sob o arrependimento nos purifica e consegue incutir-nos forças para o tão necessário reerguimento.
O processo de purificação utilizado na Maçonaria é bem uma recapitulação da Obra Alquímica.
Com essas provas cumpridas o candidato estará apto a prestar o seu juramento.
O INICIADO E O SIGNIFICADO DA INICIAÇÃO
Dizem que em termos ideais, não bastaria como prova de suficiência ter participado da iniciação, pois, é necessário entender tudo o que se passou ali, e isso somente vai acontecer de verdade quando houver a oportunidade de presenciar a outra Iniciação.
Sob este viés, acho interessante a construção hipotética de Rizzardo Da Camino, pois, quando para falar sobre o assunto, antes manifesta suas desconfianças sobre o fato de assistir às iniciações dos outros, não no que tange às recordações que afluirão, sem dúvida, ou as emoções, mas, com respeito ao que não se fez nunca mais, ou seja, retornar à Câmara de Reflexões, pois, ali justamente ali, no entender de Da Camino (e ele enfatiza isso), é o lugar onde se deixou de ser profano, portanto, ali naquele lugar aconteceu uma profunda meditação por parte do profano, ali está a chave do futuro, e eu acrescentaria que, dependendo da profundidade dessas reflexões foi ali que ele pegou ou não, o seu passaporte para o futuro. As reflexões, seriam então, as precursoras das transformações que ele decidiu ou não fazer. Se ele decidiu fazê-las, se optou por uma nova vida, isso irá envolver mudanças de cunho social, ético e espiritual.
Por outro lado, é dito também, que o iniciado é o herdeiro direto de todas as tradições desde os tempos mais remotos e desde a origem da civilização.
Algumas escolas iniciáticas adotam uma sucessão de graus para designar a perfeição de um homem. Houve um tempo em que era muito comum buscar uma ordem para tudo, ou sequências evolutivas. Essas sequências que atendiam a ordem do mais simples até o mais complexo deixou seus reflexos em Ordens de índole iniciáticas. Num rito maçônico como o R.E.A.A. existem 33 graus, e em alguns ritos egípcios mais de 90 graus.
Mas, a Maçonaria tem a sua pedagogia própria, e o Maçom sincero sabe, que mesmo cumprindo etapas, sendo um Companheiro, sendo um mestre, ele continua, no fundo, sendo um Aprendiz.
O verdadeiro segredo maçônico da Iniciação está nos aspectos esotéricos, os que estão sendo vivenciados na consciência do iniciado.
Durante o processo da Iniciação, são vários os momentos da solenidade ricos em significados, mas, o instante aquele em que a Luz é dada ao aspirante é de uma beleza e de uma profundidade simbólica impressionante:
“_Faça-se a Luz!
_E a Luz foi feita!
_A Luz seja dada ao Neófito!”
Tudo numa Iniciação é parte de um longo processo, e é preciso que a mesma comece a fazer parte da consciência do iniciado para que o entendimento comece a acontecer.
A Iniciação ou os efeitos a que ela se propõe não nos abandonam, pois, ela é permanente e pode ser interpretada também como algo que deve ser digerido aos poucos. Uma nova forma de olhar para o mundo que nos rodeia, um renascimento, a revelação de nossa consciência dupla, o descobrimento de um novo Eu, ou um morrer para renascer.
CONCLUSÃO
Como manifestou o Irmão Arthur Portella Soares em trabalho da sua autoria, referindo-se ao momento esse e ao que poderá vir depois que o candidato recebe a Luz:
“Aí se processa o “choque iniciático”, no qual são possíveis duas hipóteses ao „Iniciando‟: _ Ou apenas fez parte de mera encenação ritualística, ou então viveu profundamente. Há desta forma uma porta fechada para o interior do profano. Ela deverá estar aberta. É só abri-la e fazer-se pequeno para atravessá-la.”
Visto está que caberá ao iniciado uma grande transformação em seu íntimo, um novo estado de consciência. A sua nova realidade deve estar comprometida com o desejo do conhecimento, da transformação e da evolução interior, já que, a luz do conhecimento vai chegar gradualmente. Tudo vai depender desse trabalho que doravante será ininterrupto até o fim dos seus dias.
Alguns aspectos que merecem ser ressaltados, fazem eco às considerações de Jules Boucher em sua obra clássica “A Simbólica Maçônica”. As Iniciações maçônicas que presenciamos hoje em dia, são derivadas das iniciações operativas realizadas pelas associações de obreiros.
Conforme Jules Boucher, a arte de construir o templo ideal é o grande objetivo proposto pela Maçonaria. A construção do templo ideal, subentenda-se, vai se desenvolver como se em duas etapas: na primeira, a do templo interior do homem, e depois a da sociedade.
Desbastar a pedra bruta, competência do Aprendiz Maçom significa durante o transcorrer do trabalho por ele realizado, um livrar-se dos defeitos e paixões. Livre das imperfeições e tendo se tornado uma pedra cúbica, estará se integrando no lugar que lhe pertence no edifício, e assim, estará contribuindo para a construção moral da humanidade.
No fechamento deste trabalho e, com o intuito de deixar bem explícito o seu propósito, deixo registrado um alerta, digamos assim, verdadeiro e sempre atual, exposto pelo autor anteriormente citado:
“... algumas pessoas jamais conseguirão “desbastar a Pedra Bruta”, não por falta de capacidade, mas justamente porque não sentem necessidade disso. Estes, embora iniciados ritualmente, não chegaram a receber verdadeiramente a luz. É sobre esses „Maçons‟, que não são maçons, que o público forma seu julgamento e, por isso, a Franco-Maçonaria, cuja verdadeira grandeza é desconhecida, é caluniada.”
Em contrapartida, o ser humano é uma verdadeira caixa de surpresas, e quem sabe sempre é tempo de mudar, ou de tentar entender para mudar.
Imaginem o que um pequeno texto como esse que vem a seguir, pode desencadear quando entendido, quando feita uma viagem para dentro de nós mesmos e quando utilizado para pensarmos ou traçarmos paralelos nas transformações (A Iniciação é uma transformação da consciência principalmente, se bem assimilada, sem que saibamos realmente tudo o que daí poderá advir) que podemos sofrer:
“O homem nasce com uma potencialidade, desconhecida, misteriosa. Sua face original não está disponível quando ele vem ao mundo. Ele tem de encontrá-la. Ela vai ser uma descoberta, e aí está a sua beleza. E essa é a diferença entre um ser e uma coisa. Uma coisa não tem potencial, ela é o que é. Uma mesa é uma mesa, uma cadeira é uma cadeira. A cadeira não vai se tornar qualquer outra coisa, ela não tem potencialidade; só tem atualidade. [...] O homem não é uma coisa.” (Osho – do livro “A Jornada de Ser Humano)
Referências Bibliográficas:
Internet:
Revistas:
O PRUMO, nº 84 – Maio/Junho de 1992
Livros:
O PRUMO 1970 – 2010 Coletânea de Artigos – Artigo do Irmão Arthur Portella Soares intitulado: “A Iniciação e seu Significado”
Dicionário Enciclopédico Ilustrado VEJA LAROUSSE – Volume 12 – Editora Abril S/A 2006
BOUCHER, Jules. “A Simbólica Maçônica” – Editora Pensamento
CARVALHO, Paulo Sérgio Rodrigues. “Mistérios e Misticismos das Iniciações” – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2000
GIRARDI, João Ivo. “Do Meio-Dia Á Meia-Noite Vade-Mécum Maçônico” – Nova Letra Gráfica e Editora Ltda. 2008
OSHO. “A Jornada de Ser Humano” – Editora Planeta do Brasil Ltda. 2014
UNTERMAN, Alan. “Dicionário Judaico de Lendas e Tradições” Jorge Zahar Editor - 1992
Fonte: JB News
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