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Escrito por Larissa Borges |
Qui, 07 de Agosto de 2014 09:00 |
O ministro
José Jorge, do Tribunal de Contas da União (TCU), defendeu nesta
quarta-feira a indisponibilidade de bens da atual presidente da
Petrobras Graça Foster por considerar que a dirigente participou do
processo de compra da refinaria de Pasadena, no Texas. A aquisição dessa
unidade de refino é considerada um dos mais desastrosos negócios
realizados pela estatal brasileira. Apesar da opinião do relator,
apresentada ao Plenário da Corte, o TCU ainda vai dizer, nas próximas
semanas, se confirma ou não a indisponibilidade. Caso seja confirmada,
Graça não poderá se desfazer de seus bens ao longo do período de
investigação, mas continuará recebendo rendimentos, como aluguéis.
O atraso
na análise do TCU se deve à intensa articulação do Palácio do Planalto,
que fez com que o processo fosse retirado de pauta pelo próprio
ministro depois de o advogado-geral da União (AGU), Luís Inácio Adams,
ter argumentado que a indisponibilidade de bens seria uma “pena
gravíssima” e poderia comprometer a imagem da Petrobras. É a primeira
vez que um advogado-geral da União faz pessoalmente uma sustentação
oral no TCU. Nos próximos dias José Jorge vai analisar a tese
apresentada pela União e decidir se inclui ou não novos nomes de
autoridades passíveis de ter os bens indisponíveis. Ao mesmo tempo, o
bloqueio de bens já é questionado no Supremo Tribunal Federal (STF) em
um mandado de segurança ainda não julgado pelo ministro Gilmar Mendes.
No último
dia 23, quando analisaram a compra da refinaria, os ministros do TCU
chegaram à conclusão de que a Petrobras teve prejuízo de 792 milhões de
dólares na aquisição da refinaria de Pasadena, mas isentaram de
responsabilidades a presidente Dilma Rousseff e os demais integrantes do
Conselho de Administração da empresa na época do negócio. Dilma era a
presidente do colegiado e neste ano justificou a compra como tendo sido
baseada em um parecer “técnica e juridicamente falho” elaborado pelo
antigo diretor da Área Internacional, Nestor Cerveró.
Nesta
quarta-feira, o ministro José Jorge sugeriu, em seu voto, a correção dos
nomes de autoridades que devem ter os bens tornados indisponíveis.
Além de ter incluído o nome de Graça Foster, Jorge acrescentou também o
de Alberto da Fonseca Guimarães, presidente da Petrobras América no
período em que a estatal deixou de receber 39,7 milhões de dólares de
passivos trabalhistas e tributários de sua antiga parceira, a empresa
belga Astra.
Na
proposta de retificação de voto, o ministro José Jorge também excluiu do
rol de responsáveis por Pasadena o ex-diretor de Gás e Energia da
estatal, Ildo Sauer. Há duas semanas, o TCU o havia incluído na lista de
autoridades com os bens indisponíveis, embora o diretor não fizesse
mais parte dos quadros da empresa quando parte da compra da refinaria de
Pasadena foi aprovada. Sauer deixou a estatal em 2007, mas havia sido
apontado pelo órgão de controle como um dos responsáveis por um
prejuízo de 92,3 milhões de dólares amargado pela petroleira após a
diretoria executiva ter decidido, em 2009, descumprir a sentença
arbitral que obrigava a Petrobras a comprar a segunda metade da
refinaria de Pasadena.
Fonte: Veja.com |
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