quinta-feira, 21 de agosto de 2014

AÉCIO: MÉDICOS ESTRANGEIROS DE PROGRAMA FEDERAL TÊM "PRAZO DE VALIDADE E SERÃO SUBSTITUIDOS POR BRASILEIROS

 

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Escrito por Laryssa Borges   
Qua, 06 de Agosto de 2014 14:00
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou nesta terça-feira que, se eleito, vai criar 500 centros regionais de saúde para atender a população em polos específicos e permitir que o paciente seja atendido com rapidez. Ao participar de ato público na Associação Médica de Brasília, o tucano voltou a criticar as atuais regras do programa Mais Médicos e afirmou que a presença de profissionais de saúde estrangeiros no país tem “prazo de validade”. O tucano defendeu uma carreira de Estado para profissionais de medicina e afirmou que a importação de médicos estrangeiros, se for necessária no futuro, deve ser apenas “lateral”.
“Nosso programa vai propor a criação de cerca de 500 grandes unidades regionais em um país de 5.500 municípios, onde o cidadão seja atendido por um médico especializado, encaminhado, a partir do diagnóstico feito, para fazer o exame e já saia dali com os remédios”, disse. “Os médicos estrangeiros são uma solução paliativa. Vou tratar a questão de forma estrutural e criar uma carreira nacional de médicos para que médicos possam se preparar e atender nas regiões mais remotas. Os cubanos têm prazo de validade e ficarão aqui por três anos. O que pretendo é que não haja mais necessidade de médicos estrangeiros no Brasil porque, ao longo do tempo, nossas políticas e ações permitirão que essas vagas sejam ocupadas por brasileiros formados e que passem pelo [exame] Revalida. Se houver necessidade de médicos estrangeiros, que isso seja apenas uma solução lateral, e não a solução central”, completou.
Infraestrutura
Um dia depois de ter anunciado que, se eleito, pretende criar o Ministério da Infraestrutura, Aécio Neves voltou a criticar nesta terça-feira o “caráter intervencionista” do governo, defendeu melhores condições para investimentos privados no país e disse que são necessários novos marcos regulatórios para os setores de ferrovias e de mineração.
“O governo da presidente Dilma achou que o estado solitariamente poderia fazer todos os investimentos necessários para a retomada do crescimento do Brasil. Não pode. O governo do PT demonizou as parcerias com o setor privado durante dez anos, se curva à realidade e à necessidade delas no final do governo, mas faz isso de forma improvisada”, afirmou. “Quando falei de construir um forte ministério [da Infraestrutura] é para que ajudar a restabelecer a credibilidade do país, abandonada e perdida hoje, para que possamos ter de novo capital privado nacional e estrangeiro a nos ajudar nesse mutirão de infraestrutura no Brasil”, concluiu.

Fonte: Veja.com
 
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