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Escrito por Carlos Chagas |
Sex, 11 de Abril de 2014 08:42 |
Cresce
a cada dia a explosão das variadas categorias sociais que se insurgem
contra a falta de assistência dos governos, nos seus diversos aspectos.
Protesta-se no Brasil inteiro, não raro com violência, diante da
ausência de serviços públicos compatíveis com as necessidades gerais, do
abandono do cidadão pelo estado, da falta de transportes de massa, de
rodovias eficazes, de escolas, postos de saúde e muita coisa a mais,
para não falar do repúdio à corrupção, às negociatas, aos gastos
públicos exagerados, à desídia das elites e sucedâneos.
Manifestações assim sempre aconteceram, apesar de isoladas e
esporádicas. Agora, não. Depois de junho do ano passado a| impressão é
de estarem todas essas explosões ligadas pelo fio invisível da
indignação.
Normais, esses fenômenos não são, apesar
da prerrogativa constitucional da livre manifestação. Afinal, costumam
redundar em baderna, justificável mas prejudicial à maioria da
população. Deve ser dado a quantos tem contrariados seus direitos
básicos o poder de protestar, mas há que examinar de forma mais profunda
os acontecimentos.
Alastrou-se no país inteiro o sentimento
de que se os governos não agem, ou agem mal, ao cidadão comum cabe
reagir com os meios seu dispor, mesmo a quebra da normalidade. Um
raciocínio perigoso, impulsionado pelo desespero.
Fazer o quê? A solução natural seria os
governos atenderem às reivindicações básicas da população que paga
impostos, mas, se não atendem, indicariam a lógica e o bom-senso,
substituí-los através de eleições periódicas. O problema é que mesmo
saindo uns e entrando outros, o resultado continua o mesmo.
Ineficiência, ineficácia, impossibilidade de superação dos impasses?
Tanto faz, porque a memória nacional revela fracassos sucessivos.
Mobilizar a polícia e até as forças
armadas também não resolve, o caso não é de aplicação do Código Penal.
Da mesma forma adianta pouco diagnosticar que só a educação, a médio e
longo prazo, servirá para aprimorar a representação popular. Não vai
dar tempo, a explosão já começou.
Deveriam os candidatos às eleições de
outubro estar se debruçando sobre esse grande nó que sufoca o país. Mas
qual deles, ou delas, parece disposto a pedir emprestada a espada de
Alexandre? Até agora, nenhum. Ou nenhuma…
Fonte: Tribuna da Internet
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