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Escrito por Reynaldo Rocha |
Ter, 08 de Abril de 2014 14:00 |
O coelho fugiu da cartola. A
mulher-barbada acordou sem barba. E o Mandrake voltou a dormir. A
mágica acabou, mas a lona ainda existe e insiste em ser erguida, como
uma casa mal assombrada. A gerente da bilheteria tem medo de ser
despedida e que chamem, de novo, o dono do circo pra o centro do
picadeiro.
O “Volta, Lula” já voltou. Será ele mais
uma vez o candidato. O construtor de postes – visto como um gênio, mas
somente um mágico chinfrim – que errou em todos. A fatura demorou a
chegar, mas chegou.
O poste principal consegue perder para
ela própria. Contra dois desconhecidos nacionalmente, chega ao absurdo
de perder pontos nas pesquisas de intenção de votos que não são
transferidos para ninguém.
A falência do circo ainda é causada
somente pela incompetência do elenco. Erros na economia, volta da
inflação, a Petrobrás transformada em PTbrás, corrupção, André Vargas,
Papuda, mensalão, PMDB em fuga, PACs inexistentes, Copa superfaturada,
aeroportos e portos em frangalhos saúde se amparando em escravos,
diplomacia de bordel. Será que haverá dinheiro para continuar comprando
consciências e cidadanias?
O “Volta, Lula” chega a ser patético. A volta dos que não foram. Seria mais honesto se o grito de guerra fosse “Continua, Lula!”
O momento é sério. Caso o criador
consiga reeleger a criatura, qual será o limite do lulopetismo? Quem
segurará a ira contra a imprensa livre? Até onde decairão a Petrobras, a
Eletrobras e as agências reguladoras?
Nesses momentos, é bom ter não apenas
um, mas dois adversário que consigam multiplicar a munição da
oposição. Finalmente o show de horrores pode estar chegando ao fim.
Fonte: Veja.com
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