Escrito por Francisco Vieira |
Seg, 07 de Abril de 2014 08:58 |
Disse a deputada Benedita da Silva (PT-RJ): “As
cotas dos não-negros, nós, negros, sempre, convivemos com elas, porque
nossos filhos não foram para a escola, para a universidade.”
Então, deputada, mande seus filhos estudar! Simples.
Como ajudar os seus filhos, deputada? É
só usar o seu mandato, a sua influência e a sua simpatia no governo
para melhorar a escola deles, para que não concluam o ensino médio como
analfabetos!
DIGNO DO CONHECIMENTO?
Disse também a deputada Benedita: “Eles
não tiveram nenhum cargo que nós pudéssemos achar que era digno do seu
conhecimento. Essa é a cota com a qual nós convivemos”.
E desde quando filho de não-negro tem
direito a cargo no governo? Quem tem direito a cargo, sem concurso, são
os filhos de políticos e cabos eleitorais, inclusive da senhora! Só na
Petrobras são mais de 200 mil aparentados, deputada! Por falar nisso,
quantas pessoas a senhora tem no seu gabinete, sem concurso?
CHANCES DE DISPUTA
Disse a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ): ”Nós
vivemos num país onde a cor da pele discrimina, sim. Nós vivemos num
país onde a grande maioria da população pobre é negra, onde as chances
de disputa são menores, as chances de igualdade são menores”.
O que eu já afirmei à a deputada
Benedita serve para a Jandira. Só precisa de muleta quem tem alguma
deficiência… Teriam os negros alguma deficiência mental em relação aos
verdes, amarelos, marrons e azuis-marinhos?
Como não acredito nisso, devemos buscar a
causa do seu atraso escolar no ensino fundamental e médio! Nunca
alguém que faz um ensino fundamental de mb&&&* e um ensino
médio de m&&&* poderá competir a nível de igualdade com
quem realmente estudou.
Só que sai mais barato para o governo criar cotas do que contratar professor, colocando todos os estudantes em horário integral, assim como preparar melhor os professores existentes e, principalmente, pagar-lhes um salário digno.
Ora, o governo deixa os pobres, negros,
brancos e pardos apodrecerem na sarjeta e, depois, posando de “bom
moço”, dá uma colher de chá de cota para alguns, enquanto toda a
totalidade permanece – e permanecerá – na lama da ignorância e do
subemprego.
Os pobres brasileiros não estão nas
melhores universidades do mundo não é por causa da cor da pele. É
simplesmente porque não tiveram base escolar.
Fonte: Tribuna da Internet
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