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Escrito por Acilio Lara Rezende |
Seg, 28 de Abril de 2014 08:55 |
Procuro transmitir, nestas linhas, o que
de fato penso. Submeto-me, na escrita, a uma forma que respeite os
princípios básicos da civilidade e, dentro das minhas limitações, os da
língua pátria. Mas o respeito ao leitor, a quem devo atenção, é a
minha maior preocupação.
Júlio extravasa um sentimento de
revolta, de repulsa, hoje dominante no país, conforme têm mostrado as
últimas pesquisas de opinião: “Aliás, hoje em dia” – continua ele em
sua amargurada crítica –, “ninguém sabe onde começa a política, pois,
nem bem acabam de ser eleitos, os nossos políticos já maquinam as suas
reeleições. Conclusão: com raríssimas exceções, só há trapaceiro
exercendo a política”. E arremata:
“Ninguém (na política) está preocupado
com a população e com o meio em que vive. Ninguém está preocupado com
uma educação pública de alta qualidade, nos moldes da Nova Zelândia,
Noruega, Suécia etc. Ninguém está preocupado com a qualidade do serviço
de saúde pública. Ninguém está preocupado com a falta de segurança
pública. Mas os nossos políticos e o governo estão preocupados com
magnos eventos esportivos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, com
políticas eleitoreiras de cotas raciais nas universidades e serviços
públicos, com abafamento de irregularidades envolvendo políticos e
governos etc.”. E Júlio encerra, finalmente, seu compreensível
desabafo: “Enfim, os nossos políticos só dão despesas inúteis ao país”.
E A REFINARIA???
Depois do desabafo de Júlio César
Cardoso, vieram-me à mente, em primeiro lugar, a presidente Dilma
Rousseff e o que disse ela sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos
Estados Unidos, que provocou um prejuízo à Petrobras de US$ 1,2
bilhão. Dilma era presidente do Conselho de Administração da empresa,
cargo que acumulava com o de ministra-chefe da Casa Civil, e, segundo
afirmou, a aquisição da refinaria foi um péssimo negócio, mas, ao
autorizá-lo, se baseou em “relatório técnico e juridicamente falho”.
Pretendeu escapar de uma responsabilidade que é inegavelmente sua.
Diante disso, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli
afirmou, em entrevista a “O Estado de S. Paulo”, que ela não poderá
“fugir da sua responsabilidade”.
Já o deputado petista André Vargas, que
até outro dia exerceu o cargo de primeiro vice-presidente da Câmara dos
Deputados, tentou usar a mentira várias vezes para se safar das
relações que mantinha com o doleiro Alberto Youssef. “Não dá para dizer
que ele é meu amigo”, disse Vargas em dado instante. “É, no máximo, um
conhecido que me procurava para trocar ideias”, afirmou depois. Foi
desse “conhecido” que o deputado recebeu de presente uma viagem, com a
família, num Learjet 45, alugado pela bagatela de R$ 100 mil.
O deputado André Vargas, pressionado
pelo partido, deverá renunciar ao mandato. Mas, e a presidente Dilma?
Será que lhe assiste o benefício, concedido ao imperador do Brasil pela
Constituição de 1824, de não ser responsável por nenhum dos seus atos?
Citei dois exemplos, mas há muitos outros por aí. (transcrito de O Tempo)
Fonte: Tribuna da Internet
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